Foto: Governo do Estado do Espírito Santo
O número de casos envolvendo golpistas que recorrem à tecnologia de informação (cybercriminosos), para cometer crimes na internet, utilizando de variadas técnicas para atrair as vítimas está cada vez mais comum na sociedade.
Esses indivíduos exploram as fragilidades dos usuários, procurando enganar e persuadir suas vítimas a fornecerem informações sensíveis ou a realizarem alguma ação que possa comprometer a segurança deles e de toda uma organização.
O panorama de Farroupilha é preocupante, visto que foram registrados em torno de 981 casos dessa natureza em 2022 e em 2023 o cenário apresenta-se ainda mais crítico, pois de 1º janeiro até ontem, 22 de junho, foram registrados aproximadamente 520 fatos envolvendo situações de golpes/fraudes ou situação congênere (estelionatos, extorsões, etc.), portanto, em média, são mais de três fraudes por dia na cidade.
Esta situação vem sendo tratada como um problema social crônico que afeta, sobremaneira, a população que é vítima e consequentemente os órgãos de responsáveis pelo sistema de justiça, os quais ficam muitas demandas dessa natureza.
Observa-se que a ampla maioria desses fatos decorrem de relações comerciais realizadas através dos meios digitais, logo, é de extrema importância que a comunidade se atente ao que consome nos meios digitais, notadamente quando envolve valores patrimoniais.
Existem diversas modalidades de golpes e fraudes, mas, atualmente, a ampla maioria dos casos segue a mesma lógica: criminosos oferecem algum produto ou serviço com valores atrativos por meio sites ou plataformas de negociação e solicitam algum valor em contrapartida, na maioria das vezes, muito abaixo do padrão de mercado, e atraem as vítimas a realizarem o pagamento, principalmente via pix, cujo destinatário é, via de regra, pessoa física.
Nota-se que através de uma cautela mediana é possível perceber que se trata de possível golpe, pois se a compra está sendo realizada de uma pessoa jurídica/empresa o pagamento deve ser destinado à mesma pessoa jurídica/empresa e não para uma pessoa física aleatória.
Uma cartilha em conjunto com a Polícia Civil, Prefeitura de Farroupilha e Procon foi criada recentemente para que a população conheça mais sobre os riscos e evite cair em golpes na internet.
Jamais faça pagamentos, via pix, para pessoas físicas desconhecidas a partir de negociação originada por meio digital.
Antes de confirmar o pagamento via pix ou outra modalidade, certifique se o destinatário é realmente a pessoa/empresa com quem está negociando.
Ative em todas suas redes sociais o segundo fator autenticação, pois essa medida dificulta a clonagem.
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