Entre as principais sugestões apontadas pela entidade, ao longo de diversas sessões de debate, estão as de que o COMPLAN fosse um órgão deliberativo e representado por 18 membros (1/3 do setor público, 1/3 de entidades de cunho técnico e 1/3 de entidades representativas da comunidade); que não houvesse aumento do perímetro urbano e que fosse mantida a proposta original da UFRGS pela inclusão da análise da qualidade espacial (há um documento muito ilustrativo sobre o tema da qualidade espacial, que pode ser acessado neste link: http://www.bentogoncalves.rs.gov.br/downloads/ipurb/Plano-Diretor-revisao-2015/etapa2-2-Qualidade-Espacial.pdf). É ela que auxilia numa maior qualidade de vida à população, já que prioriza uma correlação amistosa entre espaço público e edificações, com amplas oportunidades de interação social e vida pública nas ruas. Outros temas debatidos foram as Zonas Residenciais Restritas e o Corredor Gastronômico.
Na visão da AEARV, o Plano Diretor atende à sociedade como um todo, incluindo a construção civil, e demais setores. No entendimento da AEARV, o ideal seria o consenso acerca de um Plano Diretor mais qualitativo, como constava na proposta feita pela UFRGS, gerando maior qualificação geral das edificações e do ambiente. “O resultado apresentado até o momento pode ser considerado como o encaminhamento inicial de um futuro Plano Diretor que mantêm os direitos do plano atual, dá mais liberdade e é mais atualizado com a realidade atual do município, porém não resultará em acréscimo de qualidade muito significativo para a sociedade/cidade”, diz a presidente da entidade Daniele Artini Gujel Capellari.
Acompanhamento
Desde 2015, quando tiveram início as discussões acerca da revisão do plano diretor, a Associação dos Engenheiros e Arquitetos da Região dos Vinhedos vem participando ativamente desse vital processo para a melhora da paisagem urbanística de Bento Gonçalves.
“À época, um documento contendo 12 pontos com os quais entendíamos – e entendemos – serem necessários uma revisão – ou inclusão – foi enviado ao Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (IPURB). Apenas em um destes tópicos, voltado à redação dos artigos, apontamos falhas em 10 deles, pois tinham textos dúbios, dando margem a diferentes interpretações”, explica a presidente.
Além dessas questões, a AearvS sinaliza uma preocupação quanto às novas tensões de desenvolvimento em áreas sem previsão para tal, como é o exemplo do Vale dos Vinhedos e a preservação da sua paisagem, já que o plano diretor é municipal e o Vale dos Vinhedos engloba outros municípios.
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