O governo de São Paulo e o Instituto Butantan anunciaram, na tarde desta quarta-feira, que a vacina CoronaVac, produzida em parceria com o laboratório farmacêutico Sinovac, apresentou eficácia suficiente para pedir registro de uso emergencial. Entretanto, os dados sobre a eficácia da vacina não foram divulgados, o que era esperado para a coletiva desta tarde.
Entre os dados que não foram divulgados nesta tarde está a porcentagem da eficácia. O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, ressaltou que foi um pedido do SinoVac, previsto em contrato. O objetivo é que antes os dados sejam comparados a resultados de análises em outros países. Isso porque o laboratório pretende evitar que a vacina tenha porcentagem distinta em diferentes lugares.
“Essa solicitação da Sinovac tem respaldo no contrato. Por isso, só podemos divulgar o número em conjunto, e iremos fazer no tempo oportuno. Esperamos que seja o mais rápido possível”, explicou ele. Porém, o secretário de Saúde do estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn, pontuou que a CoronaVac teve porcentagem superior ao valor mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 50%.
Embora sem apresentar detalhes, Covas afirmou que a vacina, na fase 3 de testes, é segura, fato que já havia sido divulgado anteriormente pelo governo de SP. “Nós atingimos um liminar da eficácia que permite o processo de solicitação de uso emergencial, seja aqui no Brasil ou na China”, completou.
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