Rio Grande do Sul registra queda de 81,8% nos casos de dengue nos 2 primeiros meses de 2025. Imagem Ilustrativa. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil/Divulgação.
O Rio Grande do Sul registrou uma redução de 81,8% nos casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2024. O estado segue a tendência nacional, que apresentou um recuo de 69,25% nos casos de dengue em todo o país. O levantamento compreende o intervalo de 29 de dezembro de 2024 a 1º de março de 2025.
De acordo com o painel de monitoramento da pasta, nos primeiros meses de 2025, foram registrados 4.506 casos prováveis de dengue no Rio Grande do Sul, contra 24.765 no mesmo período de 2024.
A nível de Brasil , o país registrou 502.317 casos prováveis de dengue de janeiro a março deste ano. Durante o período, foram confirmadas 235 mortes pela doença, enquanto 491 óbitos permanecem em investigação. O coeficiente de incidência no país, neste momento, é de 236,3 casos de dengue para cada 100 mil habitantes.
De acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses, plataforma do Ministério da Saúde, 55% dos casos prováveis de dengue registrados este ano foram entre mulheres e 45%, entre homens. As faixas etárias que mais concentram casos são de 20 a 29 anos, de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos.
São Paulo lidera o ranking de estados, com 291.423 casos prováveis. Em seguida estão Minas Gerais (57.348), Paraná (31.786) e Goiás (27.081). Em relação ao coeficiente de incidência, o Acre aparece em primeiro lugar, com 760,9 casos para cada 100 mil habitantes, seguido por São Paulo (633,9), Mato Grosso (470,2) e Goiás (368,4).
Em nota, o Ministério da Saúde informou que, nos dois primeiros meses de 2025, o Brasil registrou uma redução de 69,25% nos casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2024.
O levantamento corresponde às semanas epidemiológicas 1 a 9, compreendendo o intervalo de 29 de dezembro de 2024 a 1º de março de 2025.
“A queda demonstra a efetividade das medidas adotadas pelo Ministério da Saúde, em parceria com estados e municípios, e reforça a necessidade de esforços contínuos para manter a tendência de redução”, avaliou a pasta.
Dados do ministério indicam que, nos primeiros meses de 2024, o Brasil havia registrado 1,6 milhão de casos prováveis, 1.356 óbitos e 85 em análise.
Fonte: Agência Brasil
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