Foto: Redes Sociais ou Banco de Imagens
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Redução hormonal: Ao emagrecer, acontece uma diminuição nos hormônios que geram saciedade, como a leptina, insulina, CCK, GLP-1 e PYY. Simultaneamente, o hormônio que gera fome, a grelina, aumenta. Esse perfil hormonal contribui para a sensação de fome, tornando-a mais intensa durante o processo de emagrecimento.
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Fome emocional: Muitas vezes, comemos não apenas por necessidade fisiológica, mas também como forma de lidar com emoções, como ansiedade e estresse.
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A fome emocional pode levar ao consumo excessivo de alimentos, prejudicando o emagrecimento. É essencial reconhecer e controlar esses gatilhos emocionais.
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Desejos incontroláveis: Durante a dieta, é comum sentir desejos repentinos e incontroláveis por doces ou frituras.
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Essa sensação, conhecida como “craving”, está relacionada aos níveis de endorfina no cérebro, o “hormônio da felicidade”. Pessoas com obesidade podem enfrentar esse desafio ainda mais intensamente3.
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Expectativas realistas: A busca por um índice de massa corporal (IMC) considerado “normal” nem sempre é realizável.
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A expectativa de alcançar uma normalização completa do IMC pode levar à frustração e desistência no tratamento da obesidade. É importante entender que o tratamento não é um demérito e que benefícios para a saúde podem ser obtidos mesmo sem atingir um IMC ideal.
Criação: Aléxia Silveira
Imagens de celebridades: Instagram Outras Imagens: Banco de imagens