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Dirigir com o freio de mão levemente puxado é mais comum do que se imagina, e os efeitos podem surgir rapidamente mesmo em trajetos curtos. Saiba o que isso causa no seu carro.
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O freio de mão atua no sistema de frenagem traseiro. Quando ele está parcialmente acionado, cria resistência contra o movimento das rodas — e isso afeta diretamente o desempenho.
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Um dos primeiros sintomas é a perda de potência. O carro parece “amarrado”, exige mais do motor para manter a velocidade e consome mais combustível do que o normal.
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Você também pode notar um cheiro forte vindo das rodas traseiras. É sinal de superaquecimento dos freios, que estão sendo forçados o tempo todo, mesmo sem necessidade.
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Se continuar dirigindo assim, os tambores ou pastilhas podem se desgastar de forma irregular, exigindo troca precoce e aumentando seus gastos com manutenção.
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Em casos extremos, o superaquecimento pode danificar outros componentes, como rolamentos ou até o fluido de freio, que perde eficiência e compromete sua segurança.
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Além disso, você pode causar empenamento nas rodas traseiras ou deformações em partes do sistema, gerando ruídos, vibrações e instabilidade ao frear.
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Por isso, antes de sair com o carro, verifique sempre se o freio de mão está completamente baixado. Esse hábito simples evita prejuízos e garante mais segurança no trânsito.
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