Oito vereadores e poucos consumidores participaram na noite de terça-feira da audiência pública sobre os serviços prestados pela Corsan. A estatal mandou três de seus responsáveis para prestar esclarecimento sobre saneamento e tratamento de esgoto. O Superintendente Regional Nordeste da Corsan, Tiago Moraes Dellanhese, e o Gestor de Departamento de Obras Nordeste, engenheiro Bruno Fogliatto Mariot e o engenheiro Marcelino procuraram explicar sobre os motivos na demora para o restabelecimento no abastecimento de água quando há obras e sobre os investimentos no tratamento.
A audiência foi provocada pela Frente Parlamentar Saneamento e Abastecimento de Água da Câmara que tem na presidência o vereador Eduardo Pompermayer (Dem). Dellanhese explicou que o relevo de Bento Gonçalves provoca mais demora na solução dos problemas. “Quando fazemos manutenção preventiva, conseguimos manter o abastecimento com desvios de rede, mas quando é reativa por algum problema inesperado, o primeiro passo é esvaziar a rede e isto leva tempo. Depois precisa encher novamente, mais tempo”. Dellanhese ainda enumerou o afastamento de colegas por conta da Coid e a forte estiagem como desculpas para a descontinuidade dos serviços. Por fim, obras maiores como construção de elevatórias ou outros serviços maiores foram descontinuados por conta da situação de insolvência de muitas construtoras que largaram o serviço no meio.
O vereador Pompermayer criticou a divulgação em inúmeras ocasiões de investimentos elevados na Estação de Tratamento de Esgotos – “foram seis milhões, mais oito milhões, em 2019 mais três milhões e também se falou em previsão de 82 milhões, mas efetivamente não vemos prestação de serviços ou obras deste porte”, reclamou. Dellanhese pediu pata que se deixasse o passado para trés e informou que a ETE, iniciada em 2012 e nela foram investidos 10,7 milhões, mais dois milhões numa estação de bombeamento.
Os vereadores Idasir dos Santos e Agostinho Petrolli, ambos do MDB, pediram explicações sobre providências quanto ao esgoto a céu aberto que ainda exite em diversos pontos da cidade – ênfase para os bairros Ouro Verde e Zatt. Os engenheiros responderam que os projetos para ligação das redes ao esgoto tratado serão debatidas com a comunidade
Já o chefe do departamento de obras, Bruno Fogliatto lembrou que até outubro entrará em funcionamento o novo reservatório de dois milhões de litros do bairro Imigrante (no terreno da antiga Três S). S Corsan tem ainda aprovados os projetos de construção de dois outros reservatórios, mas espera que a prefeitura ceda os terrenos para tanto, um será no bairro Universitário e outro no bairro Planalto.
Também a despoluição do lago Fasolo – assunto que também é alvo de uma Comissão parlamentar na Câmara – foi abordado. Segundo o Superintendente Dellanhese, é necessário que a prefeitura conclua a desapropriação do fundo dos lotes de residências junto ao lago e lembrou ainda que um terço da área está envolvida em massa falida. “Precisamos esperar a solução destas questões, mas o projeto e o investimento para o tratamento estão aprovados dentro da empresa”, garantiu.
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