Foto: Freepik
Cinco em cada dez brasileiros (52%) afirmam que a saúde mental é o principal problema do país em termos de bem-estar da população. Essa foi a constatação da pesquisa “Monitor Global dos Serviços de Saúde”, feita pelo Instituto Ipsos. Isso faz com que a saúde mental seja a principal apreensão da população brasileira em relação à saúde.
Nos 31 países consultados na edição de 2023, as pessoas colocam a saúde mental como a principal preocupação de saúde enfrentada por seu país. Desde o início da pesquisa, em 2018, a preocupação com a saúde mental aumentou em 17 pontos percentuais, com mais de dois quintos preocupados com esse tema.
O levantamento foi realizado com 23.274 pessoas, sendo mil do Brasil. O estudo tem como objetivo investigar mudanças em relação a preocupações sobre saúde, como as pessoas percebem a qualidade dos sistemas de saúde de seus países e os maiores desafios enfrentados no setor ao redor do mundo.
A Suécia e o Chile são os países mais preocupados com a saúde mental. Nas duas nações, dois terços das pessoas sentem que a saúde mental é um dos maiores problemas de saúde enfrentados em seus países. Canadá, Espanha e Austrália completam o top cinco. O Brasil está em décimo lugar, atrás ainda da Nova Zelândia, Irlanda, Estados Unidos, Grã-Bretanha.
O estresse visto como um problema está em ascensão na lista, atrás do câncer. Embora em nível global o número de pessoas que veem o câncer como um grande problema de saúde tenha diminuído desde 2018, é uma preocupação maior para pessoas mais velhas do que a saúde mental.
A saúde mental é a principal preocupação da população brasileira em relação à saúde (52%). O câncer é a segunda maior preocupação de saúde no Brasil, com 38% da população citando-o como um problema significativo. O uso abusivo de drogas ocupa o terceiro lugar, com 36%.
Ainda segundo o levantamento, 44% dos brasileiros identificaram o acesso a tratamentos médicos e os longos tempos de espera como o principal problema que o sistema de saúde brasileiro enfrenta. Em segundo lugar, 43% dos entrevistados apontaram a falta de investimento em saúde preventiva como uma grande preocupação. Outra menção significativa é a falta de investimento geral no sistema de saúde, mencionada por 4 a cada 10 participantes da pesquisa.
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