????????????????????????????????????
Sempre falo aos amigos próximos que vivemos em um estado de histeria. As pessoas têm pavor de tudo. A mídia aproveitou-se disso para manipular a opinião pública. Não obstante, tivemos nos últimos dias uma seqüência de postagens do presidente da república comprovando o viés comunista da imprensa. Seis meses depois de criminalizar as falas de Jair Bolsonaro, os jornalistas mudam o foco. Preocupam-se com emprego, falta de vitamina D[1], depressão, suicídio[2] e com tratamento precoce[3]. Coisas que para pessoas de bem e sensatas seriam normais entrarem na balança na hora de tomar atitudes prudentes foram transformadas em armas para guerra política.
A guerra política é normal. É saudável. Quem não gosta, é governado por quem gosta. Contudo, desta vez, o seu impacto na vida de cada pessoa é sentido de maneira mais direta, cristalina. Começamos com o senta que o leão é manso durante o carnaval. Evoluímos para o fique em casa. Transpassamos pelas máscaras obrigatórias e agora chegamos, enfim, na cereja do bolo, a vacinação compulsória. Cabe lembrar aqui que nenhuma das ações propagandeadas pela mídia anteriormente comprovaram-se eficazes. Muito pelo contrário, os dados apontam para o agravamento da situação diante delas. Ou seja, os jornalistas querem novamente que os escutemos e tomemos como verdade suas afirmações. Ao ver este tipo de propaganda lembro-me de Antônio Gramsci, estrategista comunista que é o guru da esquerda brasileira. Gramsci entendia como intelectuais agentes de propagação das ideias do partido, não intelectuais no sentido verdadeiro, ou seja, queria transformar o jornalismo e o trabalho editorial em pura propaganda da revolução comunista.
Dito isto, podemos analisar como cada campanha para o “bem coletivo” na realidade é uma máscara para a cassação dos direitos fundamentais do ser humano. Fomos proibidos de sair de casa, de trabalhar, de estudar, de encontrar familiares. Aboliram o rosto humano das ruas e agora querem injetar componentes estranhos em nosso corpo. Em outras palavras, até o nosso corpo virou concessão do Estado. Se meia dúzia de políticos decidirem que seu corpo não tem mais serventia, ele pode ser descartado legalmente.
Intrigante é perceber que aqueles que defendem a vacinação obrigatória são os mesmos que bradam “meu corpo, minhas regras” e consideram um absurdo as pessoas serem contra o assassinato de bebês no ventre materno, pois a mulher tem “direito de escolha”. O grupo recebeu o reforço de muitos ditos liberais, mas que colocam, vejam só, o grupo na frente do indivíduo. Como se fosse possível haver a coletividade sem que existisse antes a singularidade.
Pois bem, para o sensato obrigar as pessoas a vestir certo tipo de traje -ou mordaça -, impedi-las de locomoção e ainda determinar o que acontecerá com seus corpos é escravidão, alienação. Um dos principais motivos para que a injeção de substâncias estranhas no corpo humano não seja obrigatória em hipótese alguma é o desconhecimento dos efeitos de longo prazo causados, ou alguém sabe o que acontecerá com quem toma a vacina depois de 10 anos da aplicação? Câncer? Alzheimer? Mielite Transversa[4]? Outro motivo é que se o Covid-19 é perigoso apenas para o grupo de maiores de sessenta anos, por que vacinar todos? Os jovens não servem como escudo natural à propagação do vírus devido a sua imunidade?
Além disso, temos o aspecto ético do desenvolvimento das vacinas, você receberia uma injeção sabendo que as células são provenientes de fetos abortados[5]? Ou talvez se soubesse que a vacina alterará seu DNA[6] para sempre sem saber se poderá ocorrer iatrogenia ou, pior, se mais alguma modificação será feita no seu corpo? A imprensa deu pouca notoriedade ao surto no Sudão causado pela vacina da poliomielite dias após a ONU declarar que a doença estaria erradicada no continente africano[7]. Você tomaria a vacina sabendo que ela viria da mesma fundação?
Em suma, temos fatores mais do que suficientes para considerar no mínimo questionável a pressão para que a vacina seja obrigatória. A liberdade do indivíduo deve permanecer em primeiro lugar, tudo que difere disso, principalmente no que se refere ao seu corpo, é escravidão, é normalização de um estado de obediência servil aos mandos de um pequeno grupo de pessoas.
[1] https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2020/09/03/falta-de-vitamina-d-pode-aumentar-risco-de-covid-19-sugere-estudo.htm
[2] https://oglobo.globo.com/sociedade/depressao-suicidio-devem-marcar-nova-onda-da-covid-19-24613222
[3] https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2020/09/14/o-mundo-errou-ao-recomendar-que-pacientes-esperassem-ter-falta-de-ar-considera-secretario-da-saude-do-ceara-sobre-a-pandemia.ghtml
[4] https://www.dn.pt/vida-e-futuro/vacina-oxfordastrazeneca-reacao-adversa-pode-ser-doenca-neurologica-rara-12735937.html
[5] https://www.estudosnacionais.com/26833/vacinas-contra-covid-19-usam-celulas-de-fetos-abortados-alertam-especialistas/
[6] https://www.youtube.com/watch?v=jT4X2aTW-fk
[7] https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1575318/novo-surto-de-polio-no-sudao-ligado-a-epidemia-no-chade-das-vacinas
O número representa de 15 a 20% dos exames realizados no serviço
A Justiça determinou pena de 24 anos e 4 meses de reclusão. Desde março deste…
Prisões preventivas foram realizadas nesta terça-feira (6); crime do dia 7 de abril teria ligação…
A emergência climática exige mobilização, responsabilidade coletiva e um novo olhar para o futuro
Após vistoria, os técnicos da EGR identificaram degraus e ondulações no asfalto recém-aplicado, elevando o…
Alteração na Travessa Juarez Postal obriga motoristas a usarem rotas alternativas; sinalização já começou a…
This website uses cookies.