A cientificidade de uma investigação está relacionada à forma como ela é conduzida, ou seja, os processos utilizados na pesquisa confirmam ou não a sua legitimidade. Em outras palavras, a ciência é baseada em relações objetivas que visam atender valores sociais, como por exemplo, o direito à saúde na solução efetiva da enfermidade.
Os conceitos de cientificidade e ciência, parecem estar alinhados. Mas, numa investigação das conjecturas profissionais, podemos verificar que os objetivos divergem. E para chegarmos a esta conclusão, precisamos inspecionar a verdadeira intenção que guia a condução dos “mecanismos de cura”.
A CIÊNCIA identifica a origem, cura e finaliza a terapia patológica.
Já a CIENTIFICIDADE combate os sintomas e, em razão disso, é melhor recebida pelos pacientes, visto que alivia rapidamente as aflições causada pela dor. Contudo, fomenta o interesse mercadológico, pois perpetua o consumo do medicamento, provocando um círculo vicioso de tratamentos paliativos.
Entretanto, é relevante destacar que alguns profissionais realizam esse processo de maneira inconsciente, uma vez que são envolvidos por um suposto avanço que, em determinadas situações, não atinge a raiz do problema.
O tratamento do câncer é um dos vários exemplos. O princípio terapêutico da quimioterapia, que é da década de quarenta e permanece sendo utilizado, transformou o setor oncológico no mantenedor da instituição de saúde. Temos também o exemplo do HIV, aonde as terapias avançaram, mas ainda não erradicaram a doença, apenas melhorando a condição de vida dos infectados, atraindo vultosos recursos.
Ainda não despertamos para estas verdades imprimidas na consciência por comportamentos repetidos que geram padrões vibracionais, fazendo com que todos sigam irrefletidamente o mesmo caminho. Esse fluxo ideológico, que provoca bloqueios perceptivos, é o que a psicologia denomina de Ressonância Mórfica. É este mesmo fenômeno que proporciona resultados econômicos aos quais sustentam a cadeia empresarial.
Desta forma, a cientificidade é a perpetuação dos tratamentos, conduzida, por vezes, “inconscientemente” pelos agentes da relação.
Enfim, os profissionais da saúde precisam sair do ambiente que estão inseridos para perceberem esta situação e seu importante papel na sociedade. Entendendo que, seguidamente, a cientificidade se disfarça de ciência, dificultando sua detecção, prolongando a relação profissional e mercadológica.
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