????????????????????????????????????
Um dos indícios de uma sociedade doente é quando existe autorização legal para matar inocentes. O assassinato de um bebê de seis meses e 500 gramas dentro do ventre de outra criança foi o acontecimento mais repugnante do final de semana no Brasil. Convido a todos a pesquisar como é um bebê de 23 semanas.
Vamos aos fatos: uma menina de 10 anos sofreu abuso sexual durante quatro anos de um parente próximo. No dia 8 de agosto, a polícia teve conhecimento do caso quando a menina deu entrada grávida de três meses no hospital. A justiça brasileira autorizou que o bebê fosse morto e seu corpo retirado de dentro do ventre da mãe, outra criança. Com a recusa do hospital de Vitória em cometer o ato, a menina foi levada para um hospital em Recife. Ao saberem disso, manifestantes pró-vida se reuniram em frente ao hospital para protestar contra a execução do bebê. Em vão. Injetaram cloreto de potássio no coração do bebê e seu cadáver foi extraído.
Uma situação dessas é bastante delicada. Temos em jogo a vida de duas crianças. Uma que foi estuprada e violentada. Carregará as sequelas por toda vida. Outra que não tem culpa de nada o que acontece neste mundo. Mas que não terá o direito de viver. As discussões morais sobre o caso foram intensas. Entretanto, majoritariamente tivemos dois grupos, o primeiro defendia o assassinato com a desculpa de salvar a vida da menina de 10 anos e evitar mais transtornos e o outro defendia que fosse feito uma cesariana de modo que ao menos se tentasse preservar a vida das duas meninas.
O primeiro grupo com seu lobby garantiu, ainda no governo Dilma, autorização legal para matar bebês em casos de estupro. O curioso que este grupo é formado por pessoas que dizem defender as minorias. Seus participantes abraçam árvores para impedir o corte, pois ela é um ser vivo. Eles formam grupos que saem pelas ruas protestando porque vidas importam. Eles gritam fiquem em casa, porque o vírus é mortal. Eles fazem megaprodução para os 100 mil mortos de Covid. Contudo, diante da vida de uma criança, eles apoiam o aborto, diante da morte de mais de 100 mil cristãos todos anos, eles se calam. Parece que certas vidas tem mais importância do que outras.
O segundo grupo acredita que todos têm o direito à vida. Tanto a criança violentada quanto a que se encontra no ventre. Ele acredita que um erro não justifica outro. Ele acredita que arrancar a criança de dentro do ventre da mãe não vai fazê-la esquecer do trauma. Ele acredita que o inocente bebê tem o direito de viver. Ele acredita que um ser humano existe desde a sua concepção, não apenas quando uma certidão de nascimento é registrada. Alguém já perguntou para um bebê qual é a opinião dele sobre o assunto?
Por fim, o primeiro grupo obteve sua vitória. Comemora o aborto. Emblemático por ser justamente no dia do Senhor. As mãos sujas de sangue agora levantam cartazes dizendo que pedofilia não é crime, é doença; o estuprador não é bandido, é reeducando. Pela lógica dessa gente: o inocente deve morrer e o criminoso deve viver livre. Apenas numa sociedade doente isto é concebível. A bondade é seletiva. Hoje, criminalizam quem é contra o aborto[1]. Amanhã, criminalizarão quem é contra a pedofilia.
O suspeito, que não foi preso, acabou sendo demitido da Feevale, após as denúncias
Colorado levou virada dos paulistas, por 4 a 2, em jogo realizado na Neo Química…
A Mega-Sena, que tem o prêmio previsto de R$ 12,8 milhões, teve as seguintes dezenas…
O endurecimento das regras de imigração tornou-se uma das principais bandeiras de campanha do governo…
É uma "etapa fundamental” para a Igreja Católica, diz Silvio Screpanti, vice-diretor de infraestrutura do…
Classificado por policiais como sendo o maior predador sexual do Rio Grande do Sul
This website uses cookies.