Estudo revela desafios e oportunidades vivenciadas por mulheres empresárias no RS. (Foto: Freepik)
O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae-RS) divulgou pesquisa traçando um perfil das mulheres que estão à frente de negócios no Estado. Dentre os dados, o estudo apontou que 37% das mulheres empreendedoras são as únicas responsáveis pelo sustento da família.
A Pesquisa sobre o Empreendedorismo Feminino revela, ainda, que a motivação para abrir o próprio negócio foi trabalhar com o que gostam (35%), enquanto 30% identificaram uma oportunidade de mercado.
Conforme a pesquisa, 84% das empreendedoras se autodeclaram brancas, 60% têm entre 30 e 49 anos e possuem ensino superior completo (59%). O levantando aponta, também, que 76% das empreendedoras são mães, com uma média de dois filhos.
O setor de comércio e serviços é a escolha da maioria das empreendedoras (79%), sendo 46% delas classificadas como Micro Empreendedora Individual (MEI). O rendimento médio mensal é estimado em R$ 16,6 mil e 34% dos negócios possuem até cinco anos de existência. Os principais setores de atuação incluem moda, alimentos e bebidas, saúde e bem-estar, educação e tecnologia da informação.
Os dados foram colhidos com 449 empreendedoras entre os dias 16 de janeiro e 16 de fevereiro de 2025.
A pesquisa mostra que para 62% das entrevistadas o apoio de familiares e amigos foi essencial na hora de abrir o negócio, demonstrando a importância de se ter uma rede de apoio. Por outro lado, 30% contaram apenas com seus próprios esforços.
O levantamento de Sebrae-RS mostra que 47% das empreendedoras gaúchas têm na gestão financeira e administrativa o maior desafio. Outras adversidades como divulgação e vendas (40%), busca de capital de giro (40%) e planejamento do negócio (33%) aparecem na lista.
Na perspectiva financeira, apenas 42% buscaram financiamento no último ano. O valor médio obtido foi de R$ 71,5 mil, demonstrando que muitas ainda encontram barreiras para acessar recursos financeiros.
Com uma percepção bastante dividida sobre os resultados de 2024 – 37% das entrevistadas consideraram que 2024 foi melhor para os negócios do que 2023, outros 37% apontaram um desempenho pior -, 64% pretendem expandir suas atividades em 2025 e 60% planejam investir em marketing, novos produtos, atendimento e estrutura física.
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