Foto: Bruno Dal Fré
Um setor que se descolou das incertezas do campo político e que cresce na esteira do aumento do consumo da população durante a pandemia. Esta é a realidade das indústrias de bens de capital e vem referendada pelo vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Máquina – Abimaq – o bento-gonçalvense Judenor Marchioro.
Marchioro é sócio da empresa de embalagens para os ramos agropecuário, de produtos de limpeza e alimentício Robopac, que é exemplo deste crescimento que está situado entre 25 e 30%. “Tudo leva a crer que neste primeiro trimestre também tenhamos um incremento de 30% na comparação com o mesmo período do ano passado”, informa Marchioro. O empresário diz ainda que a sua indústria, hoje com 145 funcionários, já vinha com estes índices antes de 2020.
Além do descolamento das crises impostas pelo cenário político existem duas explicações para o êxito: os juros baixos e o consumo de alimentos em alta que levaram as empresas a investir na expansão de seus parque fabris.
O cenário atual é positivo mas há ameaças no horizonte, especialmente um viés de alta para a taxa Selic, o que elevaria também dos juros praticados pelo BNDES que hoje estão no patamar de 5%a.a. Outra ameaça é a inflação que está alta e mascarada no entender do empresário. “ A inflação não revelada acaba não sendo indexado ao salário e faz diminuir o poder de compra do consumidor.
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