Em uma zona industrial de Lviv, principal cidade do oeste da Ucrânia, os trabalhadores de uma cervejaria deixaram de fazer bebidas e agora produzem coquetéis molotov para serem usados contra o exército russo.
“Devemos esperar que o pano fique bem empapado. Quando chega ao ponto, o coquetel molotov já está pronto”, explica sorrindo um jovem empregado vestido com um casaco vermelho e um boné, enquanto empurra o pano até o fundo da garrafa, cheia com uma mistura de óleo e gasolina.
Ao mesmo tempo, ao seu lado, dois outros empregados repetem o mesmo gesto, em um ambiente descontraído. Os coquetéis molotov que já estão prontos são colocados em cima de tábuas, para protegê-los dos flocos de neve que caem.
Diante do medo da chegada de tanques russos em Lviv, um reduto da identidade ucraniana, essas armas de rua parecem irrisórias, mas Iuri Zastavny leva sua fabricação muito a sério.
No sábado (26), os empregados da Pravda começaram a fabricar coquetéis molotov, destinados à defesa territorial ucraniana. No mesmo dia, o presidente do país, Volodimir Zelenski, havia pedido resistência e orientado as pessoas a jogar coquetéis molotov nos invasores.
Fonte: Folha de SP
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