O exame corrobora o depoimento da garota que acompanhava Ana Clara na tarde de 16 de julho, quando elas foram abordadas por um homem, na Rua Marcos Moreschi, no bairro Pio X. Depois de atirar contra Ana Clara, o criminoso, que não teria dito sequer uma palavra, saiu correndo em direção à área central de Caxias do Sul.
Conforme o Delegado Rodrigo Duarte, uma tentativa de roubo com um disparo acidental do assaltante chegou a ser uma das principais linhas de investigação da Polícia Civil, mas diante do depoimento da menina e do laudo, ela perdeu força. A motivação do crime segue envolta em mistério. O assassinato não segue padrões comuns aos crimes investigados pela Delegacia de Homicídios de Caxias do Sul e um dos principais empecilhos, segundo o delegado, é a falta de testemunhas, ainda que se tenha a informação de que várias pessoas viram o crime.
Ele destaca que o delito foi cometido durante o dia e em uma horário de movimento, entretanto, até hoje apenas a menina que acompanhava Ana Clara foi ouvida como testemunha. Duarte explica que entende o fato de que as pessoas não queiram se envolver em um crime grave, mas que neste momento seria essencial à investigação. Ele pede que as pessoas denunciem, ainda que por telefone e de forma anônima para que o crime não fique sem solução.
Ouça na íntegra a entrevista do Delegado Rodrigo Duarte:
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