A decisão de que o MP está contestando, a de permitir que Roseli respondesse a ação criminal em liberdade foi da promotora de justiça, Silvia Regina Becker. Agora o Ministério Público pede que seja novamente decretada a prisão preventiva ou então que Roseli seja incluída no sistema de monitoramento eletrônico por tornozeleira com prisão domiciliar. Essas medidas são para tornar mais eficaz o controle do cumprimento da decisão judicial que proíbe a saída da acusada da cidade e nas ruas durante as noites.
O Juiz Daniel de Souza Fleury, titular da 1ª Vara Criminal deve julgar o recurso nas próximas horas.
Caso Araldi
Araldi foi morto em 11 de dezembro de 2014, quando foi sequestrado ao chegar em casa de carro, no loteamento Paiquerê, em Caxias do Sul. Ele foi atacado por dois homens. O veículo da vítima, uma Ecosport, foi encontrado em São Leopoldo, dias depois do sumiço de Araldi. O corpo do metalúrgico foi encontrado no dia 3 de janeiro, na zona rural Flores da Cunha.
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