Falta mais de um ano para as eleições presidenciais. E daí? Logo estaremos com o Ibope, o Data Filha a CNT Census liberando pesquisas de intenção de voto. São preliminares ainda, mas podem promover ou descartar candidatos de menor potencial. Dão fôlego ou desanimam partidos e seus filiados.
E pra começo de conversa já temos um derby, ou um confronto do tipo clássico: Lula ou Jair Bolsonaro. Olha, sinceramente espero que nestes pouco mais de um ano que nos separa das convenções surjam nomes novos, propostas mais plausíveis para um Brasil moderno e longe da caserna. Tem Marina Silva, tem Ciro Gomes e tem Dória Jr. Vais saber quem mais pode surgir. Não parece que haverá muita novidade fora de um cenário como este, já que Serra e Aécio devem estar fora, o PSDB virá cm o o candidato leguminoso, Alckimin picolé de chuchu . E aí restará ao PMDB decidir em que lado da cerca vai se prender e tentar indicar o vice.
A verdade é que o PMDB não gosta de ter o presidente. Tem agora por estas obras do destino. O PMDB gosta de mandar e indicar cargos. Por isso mesmo luta de forma aguerrida para ter a presidência da câmara Federal e do Senado. E indicar uns cinco ou seis ministros mais outra dúzia de bons cargos em estatais de primeira linha. Eleição pra presidente não faz o gosto do PMDB. Se ganha tem que dividir o poder. Então prefere correr por fora e pegar o maior quinhão. Afinal se não ganhou a eleição, tudo o que vier depois é lucro. Não há um caderno de encargos ou promessas eleitorais a cumprir.
Mas o Brasil vai um pouco além do PMDB e me preocupa exatamente é saber o que poderemos esperar das eleições de 2018. Há esta questão do financiamento de campanha. Se não pode caixa dois – e não pode – de onde sairão os recursos? E esta – desculpem o termo, mas o Jucá não é seu único dono – e esta suruba das coligações. Não seria por aí um bom começo? Imaginem limitar as coligações a duas, no máximo três agremiações partidárias. Ah, garanto que em pouco tempo o número de partidos no Brasil cairia. Fecharia-se um dos mais vergonhosos balcões de negócios do Brasil.
Só tem um problema, esta é uma decisão que cabe aos políticos e não ao Tribunal. E precisa ser tomada com uma eleição de antecedência pra evitar casuímos. Então, ponhamos as barbas de molho.
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