O incêndio resultou na morte de 241 pessoas. Foram acusados de homicídio doloso qualificado, por dolo eventual (quando a pessoa assume o risco de produzir o resultado, mesmo sem intenção), os dois sócio-proprietários da boate, Elissandro Spohr e Mauro Hoffman, e os dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão.
Desde o dia seguinte ao incêndio, 28 de janeiro, os quatro envolvidos estão detidos preventivamente. Conforme os promotores, responsáveis pelo caso, se a Justiça aceitar a denúncia, eles irão a júri popular.
Foram denunciados por fraude processual dois bombeiros: o major Gerson da Rosa Pereira e o sargento Renan Severo Berleze. Segundo o inquérito policial, os dois adulteraram o arquivo onde estava guardada a documentação referente à boate Kiss no Corpo de Bombeiros, incluindo laudos técnicos nos dias seguintes ao incêndio.
Duas pessoas foram denunciadas por falso testemunho: lton Cristiano Uroda (ex-sócio da Kiss) e Volmir Astor Panzer, contador de uma empresa de propriedade da família de Kiko Spohr.
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