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Impressões sobre o debate

Tudo o que o senhor disser poderá ser usado  contra você. O alerta bem que deve ter sido dado pelos assessores aos candidatos antes de entrarem no debate na noite de sexta-feira no Centro da Indústria Comércio e Serviços.

 

 

Olha, foi um show à parte. A parceria do grupo RS Com, que transmitiu pela 1070, pela 92.5 e ao vivo pelo facebook do Leouvê numa parceria com o CIC foi muito positiva. Todos os cuidados foram tomados para dar iguais oportunidades aos candidatos. Além de rádio havia o cuidado com imagem, afinal o live streaming estava funcionando. Organização e apresentação do jornalista Rogério Arantes sem reparos. Tudo saiu de acordo com o planejado – o tempo excedeu um pouco a previsão de duas horas, mas em nome da democracia não se cortou nenhum bloco.

 

Fiquei ali, ao lado do representante da OAB, Felipe Possamai e da colega do Grupo, Adelize Maccali na mediação sobre os pedidos de direito de resposta. Sempre há um pouco de pressão e nunca se consegue agradar a todos. A tarefa é tratar com parcimônia e garantir que o debate se desenrole sem grandes injustiças ou entraves.

Sobre os candidatos. Speranza me surpreendeu. De fato entrou como quem nada tem a perder e desferiu diversos jabs nos adversários. Neilene me pareceu a mais nervosa, mas acabou poupada. Nada de ataques mais fortes por conta da administração anterior do PT. Gabardo x  Pasin foi o que se teve mais perto de um duelo. Entre drogas nas escolas e guarda municipal armada ficou a impressão de que os dois têm condições de polarizar a atenção de eleitores.

Pode ser que a impressão seja só minha, ou também deles mesmos que partilharam a mesma bancada quatro anos atrás e agora desejam mostrar quem é que estava certo quando surgiram as primeiras divergências e as discordâncias mais intransponíveis.

 

Gabardo montou a estratégia para eleger Pasin na última eleição. Agora quer mostrar que pode mais. Pasin tem a estrutura da Prefeitura e construiu uma coligação com nove partidos que o alimenta e dele se alimentará pelos próximos quatro anos em caso de reeleição.

 

 

Mas sim, fora das redes sociais, fora do salão bem arrumado do CIC, há um pequeno universo que se estende até os limites geográficos da cidade. Lá Neilene tem esperanças e Speraza pode virar o jogo. Afinal, eleição é eleição.Tudo o que o senhor disser poderá ser usado  contra você. O alerta bem que deve ter sido dado pelos assessores aos candidatos antes de entrarem no debate na noite de sexta-feira no Centro da Indústria Comércio e Serviços.

 

 

Olha, foi um show à parte. A parceria do grupo RS Com, que transmitiu pela 1070, pela 92.5 e ao vivo pelo facebook do Leouvê numa parceria com o CIC foi muito positiva. Todos os cuidados foram tomados para dar iguais oportunidades aos candidatos. Além de rádio havia o cuidado com imagem, afinal o live streaming estava funcionando. Organização e apresentação do jornalista Rogério Arantes sem reparos. Tudo saiu de acordo com o planejado – o tempo excedeu um pouco a previsão de duas horas, mas em nome da democracia não se cortou nenhum bloco.

 

Fiquei ali, ao lado do representante da OAB, Felipe Possamai e da colega do Grupo, Adelize Maccali na mediação sobre os pedidos de direito de resposta. Sempre há um pouco de pressão e nunca se consegue agradar a todos. A tarefa é tratar com parcimônia e garantir que o debate se desenrole sem grandes injustiças ou entraves.

 

Sobre os candidatos. Speranza me surpreendeu. De fato entrou como quem nada tem a perder e desferiu diversos jabs nos adversários. Neilene me pareceu a mais nervosa, mas acabou poupada. Nada de ataques mais fortes por conta da administração anterior do PT. Gabardo x  Pasin foi o que se teve mais perto de um duelo. Entre drogas nas escolas e guarda municipal armada ficou a impressão de que os dois têm condições de polarizar a atenção de eleitores.

Pode ser que a impressão seja só minha, ou também deles mesmos que partilharam a mesma bancada quatro anos atrás e agora desejam mostrar quem é que estava certo quando surgiram as primeiras divergências e as discordâncias mais instransponíveis.

Gabardo montou a estratégia para eleger Pasin na última eleição. Agora quer mostrar que pode mais. Pasin tem a estrutura da Prefeitura e construiu uma coligação com nove partidos que o alimenta e dele se alimentará pelos próximos quatro anos em caso de reeleição.

Mas sim, fora das redes sociais, fora do salão bem arrumado do CIC, há um pequeno universo que se estende até os limites geográficos da cidade. Lá Neilene tem esperanças e Speraza pode virar o jogo. Afinal, eleição é eleição.

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