De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade infantil é considerada um dos principais desafios de saúde infantil. O excesso de peso atinge cerca de 158 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 19 anos, com uma estimativa de elevar essa marca para 254 milhões de crianças até 2030 no mundo todo.
No Brasil, 9,4% de meninas e 12,4% de meninos são considerados obesos, segundo critérios de classificação de obesidade infantil adotados pela OMS. Por motivos como este, devemos nos atentar em relação ao desafio de evitar o sobrepeso em crianças nos dias atuais.
A OMS trata a obesidade infantil como uma das epidemias mundiais, assim como a obesidade em adultos. Atualmente, é considerada uma doença crônica que tem como característica o excesso de peso, comumente causado por associações genéticas, comportamentais e ambientais.
Muitas vezes a obesidade infantil é vista como uma condição que ocorre por fatores genéticos. Contudo, outros pontos devem ser considerados, como ambientais e comportamentais, que envolvem a alimentação e a prática de atividades físicas.
Considerando tais aspectos, é inevitável observarmos como as crianças de hoje acabam trocando brincadeiras estimulantes com práticas físicas por atividades que promovem o sedentarismo, como aquelas em frente às telas de televisão, celulares e computadores.
Além disso, os hábitos alimentares familiares afetam a nutrição das crianças, visto que o consumo de alimentos processados e ultraprocessados é cada vez maior. Crianças expostas a ambientes que propiciam a obesidade infantil favorece também a ingestão de alimentos pobres em nutrientes, fundamentais para o desenvolvimento adequado.
O primeiro passo para entender se o seu filho está acima do peso é por meio do monitoramento da evolução da criança. O diagnóstico da obesidade infantil depende não só do peso, mas também da altura, sexo e data de nascimento da criança.
Para evitar a obesidade infantil, assim como o fato da criança se tornar um adulto com excesso de peso, os pais são responsáveis por contribuir para que seus filhos tenham alimentação adequada e saudável.
Os hábitos alimentares devem ser formados ainda na barriga da mãe, estendendo-se para os primeiros anos de vida, e seguindo por todo seu período de crescimento. Com a introdução alimentar correta aos 6 meses, a criança deve ter oferta e aceitação de variedade e quantidade de alimentos nutritivos com o passar dos anos, assim como estímulos para atividades físicas.
Da mesma forma, as consultas para acompanhamento do crescimento e exames de rotina, auxiliam na prevenção da obesidade infantil, assim como de outras diversas doenças. Com cuidados iniciados desde o pré-natal, a criança deve ter seu desenvolvimento acompanhado.
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