No repertório coloquial, o transtorno bipolar é frequentemente usado para classificar, de forma inadequada, pessoas que mudam de estado de humor rapidamente. Como a maioria das condições psiquiátricas, o distúrbio está cercado de desconhecimento pela população e é um desafio para a medicina. O resultado é uma enorme dificuldade de diagnóstico e tratamentos incorretos. Paira um estigma sobre a doença e o paciente que resiste alimentado pela ignorância.
Para responder a essa condição e dar alívio aos 40 milhões de pessoas no mundo que apresentam a enfermidade, a ciência está realizando um mergulho na mente humana. Dele estão emergindo informações preciosas para o entendimento do transtorno, caracterizado pela alternância entre episódios de mania, com muita agitação e impulsividade, e de depressão.
Confira mais informações em entrevista realizada com a Psicóloga Winnye Renata:
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