Muito já se avançou na conscientização a respeito do tabagismo, porém algumas alternativas acabam retrocedendo nesta luta, como é o caso da popularização dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs). Um novo relatório da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) apontou que o crescente consumo de produtos novos e emergentes do tabaco, especialmente entre as pessoas jovens, é um novo desafio para a saúde pública. A organização cita como principal exemplo os cigarros eletrônicos, que segundo relatório, são os Estados Unidos o país que possui maior consumo, 19,6% entre os jovens. No Brasil, a estimativa é de que 20% dos que têm entre 18 e 25 anos mantenham o hábito, de acordo com a Universidade Federal de Pelotas e a Organização Global de Saúde Pública, mesmo com a comercialização proibida em território nacional.
Saiba mais sobre o cigarro eletrônico em entrevista realizada com a doutora Ana Gelatti, oncologista da Oncoclínicas RS:
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