No quadro Viva com Saúde de hoje vamos falar sobre as consequências psicológicas do aborto e da gravidez indesejada.
A discussão acerca da descriminalização e legalização do aborto no Brasil ganhou novo fôlego recentemente. Independente de convicções, os danos psicológicos são uma realidade, tanto para quem opta pelo aborto, tanto para quem opta pela gravidez indesejada. O amparo a esta mulher, como indivíduo que merece acolhimento, deve estar acima de qualquer julgamento.
Uma em cada cinco mulheres, aos 40 anos, já praticou pelo menos um aborto na vida, segundo a Pesquisa Nacional de Aborto (PNA 2016). Angústia, alto grau de depressão e transtornos mentais são, segundo especialistas, as marcas que podem aparecer de imediato ou anos depois, na maioria dos casos. O gatilho para o desenvolvimento desses males é disparado, principalmente, pelo preconceito da sociedade, pela culpa de ter cometido um crime e por questões religiosas. Por tudo isso, muitas delas se fecham no silêncio, postura considerada pelos especialistas perigosa para a saúde mental.
Confira mais informações em entrevista realizada com a Psicóloga Simone Pinto de Souza,
Especializada em Terapia Cognitiva Comportamental de crianças e adolescentes, e Psicoterapia de adultos:
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