A biologia de homens e mulheres nem sempre segue linhas paralelas. Exemplo disso é o que ocorre com alguns hormônios mais comuns entre eles ou elas. Do lado feminino da história, substâncias como o estrogênio deixam de ser produzidas aos poucos, em meados da quinta década de vida. Neste momento, conhecido como menopausa, a mulher deixa de ovular e menstruar, o que impossibilita uma gestação pelos meios naturais.
Entre os homens, porém, não ocorre um processo parecido. A testosterona, o hormônio masculino relacionado à fabricação dos espermatozoides, entre outras funções, costuma seguir uma constante por toda a vida, com pequenas variações, mesmo após os 50, 60 ou 70 anos. Seguindo esse raciocínio, portanto, o termo “andropausa” —que ganhou popularidade como uma maneira de explicar uma espécie de “menopausa masculina”, com um eventual corte na geração de testosterona a partir de uma certa idade— não faz sentido lógico, segundo especialistas.
Mas vale uma ponderação: há casos em que, por uma série de fatores, a queda da testosterona é mais aguda do que o esperado. Esses quadros, conhecidos como hipogonadismo masculino, têm critérios de diagnóstico e tratamento bem definidos. Recentemente, as orientações para lidar com a deficiência do hormônio masculino passaram por uma série de mudanças, com o objetivo de inibir o consumo excessivo de testosterona como anabolizante para fins estéticos em homens ou mulheres.
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