Foto: Gabriel Pfeifer / GrupoRSCOM
Por volta das 15h desta sexta-feira (24), manifestantes ligados aos setores do comércio, serviços, educação e turismo, dentre outros, realizaram protestos na Avenida Planalto, em Bento Gonçalves, pedindo a volta ao trabalho.
Estes setores foram os principais afetados pela determinação da bandeira vermelha na serra gaúcha no modelo de distanciamento controlado do Governo Estadual.
A partir do decreto imposto pela bandeira vermelha, comércios não essenciais só podem operar a portas fechadas, no sistema pague e leve, sem adentrar o espaço físico das lojas.
O mesmo vale para serviços não considerados essenciais que devem atender mediante agendamento prévio somente e reduzindo a capacidade de público a 50%. A bandeira vermelha foi reconfirmada na região da serra gaúcha na última segunda-feira e desde então, as medidas restritivas entraram em vigor e devem seguir por pelo menos 15 dias.
Comerciantes e trabalhadores ligados ao setor de serviços afirmam que os setores não tem culpa e acabam pagando a conta da pandemia injustamente.
No comércio, o fato de vender somente a portas fechadas representa uma queda significativa no faturamento dessas empresas, bem como também no setor de serviços.
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Aos buzinaços, os protestos se iniciaram na Avenida Planalto e se estenderam até a prefeitura de Bento Gonçalves no centro da cidade.
“È importante uma cidade como Bento Gonçalves se manfistar neste sentido. Nosso protesto é apartidário, envolve diversos setores. Queremos a volta ao trabalho”, afirmou um dos manifestantes.
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