Foto: Divulgação
O vice-prefeito Edson Néspolo e o secretário de Planejamento e Parcerias Estratégicas, Marcus Vinicius Caberlon, estiveram na Engefoto nesta terça-feira (29). A Engefoto é uma empresa de engenharia contratada pela Concessionária Caminhos da Serra Gaúcha (CSG) para elaborar os projetos do contorno norte da cidade. O diretor-presidente da CSG, Ricardo Peres, também estava presente na reunião em Curitiba.
Néspolo e Caberlon puderam se inteirar das obras que irão ocorrer no trajeto da RS-122. Estas obras vão desde o chamado viaduto torno até o acesso a Flores da Cunha.
“Tomamos conhecimento de como vai ficar a duplicação da ERS-122 do acesso à Estrada de Romeiros, olhamos bem como vai ficar o trevo da Fundação Marcopolo, a intersecção a Monte Bérico. Vai ficar lindíssima a duplicação. Gostamos muito do que vimos aqui também para o viaduto de acesso à Nossa Senhora da Saúde. Apresentamos algumas sugestões para o acesso ao bairro Pioneiro e a região do porto seco. Estamos trabalhando em conjunto com o Governo do Estado e com a CSG, dando nossas contribuições para aprimorar o projeto e deixar Caxias cada dia melhor”, avaliou.
Na capital paranaense, na segunda-feira (28) Néspolo e Caberlon estiveram no escritório Jaime Lerner Arquitetos e Associados. Eles se aprofundaram mais na área de recuperação de parques e áreas degradadas, além de mobilidade urbana e intervenções urbanísticas. Além disso, fizeram visitas técnicas pela cidade.
A CSG realizou avaliação técnica do pavimento no Bloco 03 de concessão entre o Vale do Caí e a Serra Gaúcha. A operação teve o investimento de R$ 250 mil e foi conduzida pela empresa RoadRunner. O objetivo é garantir mais segurança, eficiência e planejamento nas ações de manutenção das rodovias. O processo de avaliação da malha viária foi realizado durante o mês de abril e poderá ocorrer novamente no segundo semestre.
Conforme o diretor de Investimentos da CSG, Marcos Gruba, o equipamento utilizado é o Falkorr. Trata-se de um caminhão-laboratório de alta precisão capaz de medir deflexão, conforto, segurança e condição superficial do pavimento.
“O monitoramento ocorre na velocidade de tráfego de um caminhão se deslocando pela via. O sistema realiza registros em vídeo e coleta de dados de forma integrada, o que permite caracterizar deformações de um pavimento de forma contínua, e não amostral, sem a necessidade de operação de desvio do tráfego, diferente do método tradicional, que exige paradas em pontos específicos da via”, explica.
Entre os defeitos mais comuns que esse tipo de análise permite identificar estão trincas, buracos, afundamentos e desgaste superficial. Estes comprometem a segurança e aumentam os custos do transporte. A avaliação estrutural verifica a capacidade de carga do pavimento. Isso compreende o estudo das características de resistência e de deformabilidade de suas camadas.
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