Vice-diretora é esfaqueada por estudante de 17 anos dentro de escola em Bom Retiro do Sul

Uma professora do Colégio Estadual Jacob Arnt (Ceja), localizada no centro de Bom Retiro do Sul, foi vítima de golpes de faca efetuados por parte de um estudante. O fato ocorreu no começo da tarde desta terça-feira (19). Escola

Conforme as informações iniciais, os ataques atingiram o pescoço e a mão da docente, que já foi atendida e passa bem. Ela é vice-diretora da instituição.

Segundo o delegado responsável pelo município, Juliano Stobbe, o agressor foi um jovem de 17 anos que apresentava sinais de um surto de transtorno psicótico. Ele estava no banheiro e a professora teria ido até o local para auxiliá-lo. Ao chegar, ele sacou uma faca de serrinha e desferiu os golpes.

Ainda conforme Stobbe, o estudante não possuía antecedente criminais e a Polícia Civil irá investigar se o caso se trata de uma tentativa de homicídio ou lesão corporal.

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Fonte: Rádio Independente

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Na segunda-feira (18), retornam as aulas na Escola Fernandes Vieira, que atende 331 alunos em Lajeado; e na Escola Padre Domenico Vicentini, com 95 alunos, em Encantado. A Escola Moinhos, em Estrela, fará um acolhimento para professores na segunda. Na terça-feira (19), estará aberta para receber os 159 estudantes da instituição.

Em Santa Tereza, na Serra, a Escola Padre Vicente Rodrigues, com 70 alunos, também retomará as aulas na segunda-feira.

Técnicos das subsecretarias de Infraestrutura e Serviços da Secretaria da Educação (Seduc) e de Obras Escolares da Secretaria de Obras Públicas (SOP) seguem na região do Vale do Taquari agilizando projetos para a recuperação dos estabelecimentos de ensino, monitorando a situação das escolas e apoiando as equipes locais.

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O rosto de Muçum, dez dias após a enchente

Dez dias após a catástrofe, o sol voltou a raiar em Muçum nesta quinta-feira (14). O tempo firme é um alívio para os moradores do município mais devastado pela enchente do Vale do Taquari, que engoliu casas, e abreviou histórias e vidas. Ao todo, já são 48 vítimas – 16 somente em Muçum – confirmadas pela Defesa Civil gaúcha, sendo que há, ainda, nove pessoas desaparecidas e mais de 1.400 desabrigadas. Na Rua Barão do Rio Branco, uma das principais da pequena cidade sexagenária, pilhas de entulhos, estruturas e placas deformadas, vidros quebrados e muita lama ilustram a destruição deixada pela força das águas que, segundo o relato de moradores, passava pela via com uma correnteza sem precedentes. Para ler a matéria completa clique aqui.