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TecnoUCS, Sicredi e Sebrae lançam o Espaço Coopera+ em Caxias do Sul

Nesta terça-feira (20), a Universidade de Caxias do Sul, por meio do Parque de Ciência, Tecnologia e Inovação – TecnoUCS, o Sicredi CooperUCS e o Sebrae, se uniram e lançaram o espaço Coopera+. O objetivo da união e do lançamento do projeto é potencializar o empreendedorismo das micro e pequenas empresas da Serra Gaúcha.

De acordo com o coordenador do TecnoUCS, Cesar Panisson, o novo espaço deverá estimular e apoiar o desenvolvimento do empreendedorismo e das organizações de micro e pequeno porte, por meio de iniciativas voltadas ao diagnóstico situacional e a recomendação de boas práticas de gestão para os negócios.

O Espaço Coopera+ é um ambiente dentro da TecnoUCS, onde buscar somar os conhecimentos e as experiências do Sicredi CooperUCS com este espírito cooperativo que o Sicredi tem na área financeira, juntamente com o Sebrae que traz toda sua expertise de gestão empresarial focado nas micro e pequenos negócios, além de colaborar e somar esforços no ambiente de inovação do TecnoUCS.” relatou.

Panisson também aborda como espaço Coopera+ trabalhará com as empresas.

O espaço tem como objetivo apoiar as micro e pequenas empresas trazendo um diagnóstico citacional para verificar quais são as demandas que esses empreendedores têm em capacitações, workshops, mentorias e consultorias para que esses empresários possam melhorar suas empresas, aumentando a competitividade das indústrias e das empresas locais” finalizou o coordenar.

Em 2023, o espaço vai implementar diferentes ações para o ecossistema de inovação que orbita no universo que envolve a UCS, o Sicredi e o Sebrae. Em janeiro, já se inicia o processo de prospecção de interessados e os primeiros atendimentos.

Segundo a pró-reitora de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, Neide Passin, a UCS está com um amplo movimento de consolidação dos ambientes de inovação da Serra Gaúcha.

O Parque de Ciência e Tecnologia é um grande motivador da consolidação do movimento de inovação, sem sombras de dúvidas, muitas ideias baseadas em problemas reais (mercados, empresas e possíveis problemas na comunidade como um todo que deverão surgir) e quando temos um ecossistema consolidado, com diversos parceiros, fica muito mais tranquilo que gente possa acolher essas ideias e transformar realmente em negócios, porém precisamos dar apoio ao ponto de vista de gestão, de investimento, inclusive de aparato técnico para que essa ideia possa se propagar e de fato se tornar um negócio consolidado e promover melhor, evidentemente, o desenvolvimento regional e local” explicou Neide.

Ao longo do primeiro semestre, estão previstos workshops, palestras e início de consultorias. No decorrer do ano, outras ações serão desenvolvidas para ampliar a conexão do mercado com a academia, potencializando os empreendimentos.

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Wellington Frizon

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