Foto: Câmara de Vereadores
Os vereadores de Farroupilha receberam na noite desta segunda-feira (5), a direção do Hospital Beneficente São Carlos (HBSC) e a Secretaria Municipal de Saúde, onde puderam apresentar aos parlamentares a saúde financeira da instituição e as estratégias do Governo Municipal quanto aos repasses de recursos ao São Carlos.
Para isso, estiveram representando o Hospital a diretora Janete Toigo e a presidente do Conselho, Elizabeth Laybauer; pela Pasta da Saúde o secretário Clarimundo Grundmann e o advogado Tiago Gaivan. Suas vindas foram oportunizadas por solicitação da Comissão de Finanças e Orçamento, a qual analisa dois projetos de Lei que visam destinar um total de R$ 6,2 milhões para custeio de cirurgias, procedimentos e serviços de emergência.
O Hospital São Carlos, vem nos últimos cinco anos recuperando-se de uma crise financeira e reputacional grave, segundo Janete, onde, atualmente tem possibilidade de arcar com suas despesas em dia, quitou cerca de 50% da dívida passada, e conquistou prêmios por seus serviços de UTI e cirurgias na alta e média complexidade.
Porém, dado através de uma tabela desatualizada de valores por parte do SUS, a diretora do Hospital explicita um déficit mensal de R$ 1,2 milhão. Para suprir este custo, a Casa de Saúde possui auxílio de empresários, governos Municipais, cidadãos e emendas parlamentares, esta última advinda para uso em projetos específicos, salienta a presidente do Conselho.
Como forma de manter a saúde financeira do São Carlos, e garantir a eficiência dos serviços para a população farroupilhense, o Governo Municipal busca através do projeto 074/2022 prorrogar até dezembro de 2023 o envio de recursos mensais de R$ 285 mil para atendimento pediátrico e urgência e emergência; a proposição também visa encaminhar R$ 1 milhão para procedimentos Mac (média e alta complexidade) reduzindo assim a fila de espera do SUS, explica Galvan.
As estratégias estendem-se com o projeto 075/2022, onde a Administração Pública também pretende, com autorização da Casa, enviar R$1,8 milhão para custeio de exames e procedimentos oftalmológicos. Conforme informações da Secretaria de Saúde, os serviços encontram-se defasados, com uma fila de espera desde 2019, explica Grundmann.
As proposições estão no aguardo dos parecer das Comissão e estão previstas para serem votadas na última Sessão Ordinária de 2023, que ocorrerá no dia 20 de dezembro.
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