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Rumores sobre possíveis ataques assustam estudantes de Nova Prata e POA

Para tranquilizar pais e alunos, a BM e colocou guarnições na entrada de oito escolas pratenses. Foto: Divulgação

Após duas semanas do massacre que chocou o Brasil, em Suzano, boatos e ameaças de supostos ataques se espalham por escolas do Rio Grande do Sul, deixando docentes, alunos e comunidade amedrontada.

Nesta quinta (28), a Rede Marista de Ensino, de Porto Alegre, reforçou a segurança das unidades a rede colocando policiais fortemente armados em frente aos colégios, após rumores de massacres se espalharem. Em Nova Prata, na Serra Gaúcha, mensagens que circulavam em redes sociais vieram à tona e assustaram alunos, pais e professores.

A Brigada Militar está atuando para assegurar o bem-estar e a segurança das escolas. Em Nova Prata, foram disponibilizadas oito guarnições para fazer ronda em frente aos colégios durante todo o dia. Apesar dos rumores, as aulas seguem normalmente nas escolas.

Para tranquilizar pais e alunos, a equipe de direção do Colégio Aparecida, de Nova Prata, publicou uma nota oficial. Confira na íntegra:

“Na manhã de hoje fomos surpreendidos com uma notícia que está circulando nas redes sociais sobre um suposto atentado numa escola de Nova Prata. Como medida de segurança, todas as instituições de ensino receberam a presença da brigada nos portões de entrega.

Pelas informações que temos trata-se de uma imagem antiga e a postagem seria fake. Mesmo assim, estamos em alerta juntamento com as escolas do município e de Porto Alegre, pois a mesma notícia está circulando na Rede Marista.

Salientamos a importância dos pais tranquilizarem seus filhos, bem como orientá-los sobre as responsabilidades e consequências da exposição e uso das redes sociais.

Estamos a disposição para esclarecimento de dúvidas e informamos que a rotina escolar permanece inalterada.”

Conforme a direção do Aparecida, a mensagem de ameaça não especificou o ataque em nenhuma escola do município. A foto é a mesma que permeou o suposto ataque planejado na Rede Marista, em Porto Alegre. Os propagadores da falsa informação apenas alteraram o nome da cidade com a intenção de causar pavor no município da Serra Gaúcha.

Redação Leouve

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