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RS tem mais de 80 casos confirmados de varíola do macaco

O Rio Grande do Sul tem 82 casos confirmados de varíola do macaco distribuídos em 22 municípios, segundo o novo boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES) divulgado nesta segunda-feira. A pasta ainda investiga 340 casos suspeitos.

Campinas do Sul (1), Campo Bom (2), Canoas (7), Carlos Barbosa (1), Caxias do Sul (4), Esteio (1), Garibaldi (3), Gramado (3), Igrejinha (3), Marau (1), Monte Belo do Sul (1), Novo Hamburgo (4), Parobé (1), Passo Fundo (1), Santo Ângelo (1), São Leopoldo (1), São Marcos (1), Sapiranga (1), Uruguaiana (2) e Viamão (4).

Segundo a SES, os sintomas mais comuns para a varíola do macaco são febre, tosse, dor de cabeça, dor nas costas, dores musculares, falta de energia e erupção cutânea.

Os laboratórios do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) foram oficializados pelo Ministério da Saúde como um dos oito centros de referência do país aptos a realizar o diagnóstico da varíola do macaco. De acordo com o governo gaúcho, esta é a primeira vez que os laboratórios do RS se tornam referência na detecção de uma doença infecciosa, ganhando importância nacional.

Na última quinta-feira, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a liberação da vacina contra a varíola do macaco (monkeypox), produzida pela farmacêutica Bavarian Nordic, na Dinamarca e na Alemanha, e adquirida pelo Ministério da Saúde.

Primeira remessa do antiviral Tecovirimat

E na última sexta-feira, o Ministério da Saúde informou ter recebido a primeira remessa do antiviral Tecovirimat para tratar casos graves da varíola do macaco. Os 12 primeiros tratamentos foram doados pela fabricante, a farmacêutica Siga Technologies. A pasta informou seguir em tratativas com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e com o laboratório para obter mais lotes.

Fonte: Correio do Povo

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Um dos problemas mais antigos de Caxias do Sul voltou a pauta nesta segunda-feira (29): a superpopulação de pombas, em especial aquelas localizadas no Centro da cidade. E, a prefeitura municipal apresentou algumas ações que visam garantir o controle populacional das aves, bem como evitar a proliferação de doenças que estes animais podem transmitir à comunidade.

Durante a apresentação das ações, conduzida pelo coordenador de proteção animal da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma), Paulo Bastiani, uma das respostas mais frisadas é de que não se trata de um extermínio dos animais mas, sim, de um controle populacional.

Pamela Jantsch

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