(Foto: AFP/Reprodução)
Diante do constante envio de armas do Ocidente para a Ucrânia, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que eles devem parar de fornecer armamento para os ucranianos durante uma conversa com seu homólogo francês, Emmanuel Macron. Um anúncio como esse já foi realizado na última semana, quando o conflito atingiu uma escala maior. Na ocasião, Putin até chegou a ameaçar qualquer país que tente interferir na operação militar. “O Ocidente pode ajudar a acabar com as atrocidades, exercendo uma influência apropriada sobre as autoridades de Kiev e também deixando de fornecer armas para a Ucrânia”, disse Putin, de acordo com um comunicado divulgado pelo Kremlin.
Pouco antes da conversa entre os dois líderes, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, prometeu que vai aumentar sua ajuda militar à Ucrânia. “Continuaremos ajudando a Ucrânia com armas, financiamento e ajuda humanitária, até alcançar nosso objetivo a longo prazo, que deve ser reforçar a Ucrânia para que ninguém nunca mais se atreva a atacá-la”, declarou o líder conservador por videoconferência, em Londres, dirigindo-se aos deputados ucranianos. Este novo pacote de 300 milhões de libras inclui “radares para localizar a artilharia que bombardeia suas cidades, drones de transporte pesado para alimentar suas forças e milhares de aparelhos de visão noturna”, afirmou. Desde o início do conflito, o Reino Unido já forneceu 450 milhões de libras para ajudar militarmente.
Fonte: Jovem Pan
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