Promotores Silvia Jappe, Bruno Bonamente e Ederson Vieira (foto: reprodução/tjrs)
No quinto dia de julgamento do assassinato do menino Bernardo no Fórum de Três Passos, nesta sexta-feira (15), foi dado direito a réplica de duas horas para o Ministério Público. E, em seguida, foi cedido à defesa a tréplica, no período de duas horas divididas entre os quatro advogados de defesa.
O fato que mais chamou atenção neste quinto dia, foi a camisa de Leandro Boldrini com uma mensagem da filha e a imagem dos pés de criança. “Psicopata vem com a camiseta do filho que ele abandonou”, afirmou o promotor Ederson.
Os promotores trouxeram depoimentos e áudios de interceptações telefônicas para pedir a acusação dos réus. O promotor, Ederson Vieira, utilizou as provas para provar a participação de Evandro no assassinato do garoto. Edelvânia, irmã de Evandro, havia afirmado em seu depoimento durante na manhã da quinta-feira (14), que Evandro não tem participação nenhuma no crime.
Um dos áudios do Ministério Público demonstra uma conversa entre Edelvânia e Graciele, como se elas não tivessem nenhum envolvimento com o caso. Um dos momentos mais impactantes do debate, foi quando a promotoria explanou a conversa entre o padrinho de Bernardo e Leandro Boldrini. Onde o pai da criança é questionado pelo padrinho por não se esforçar nas buscas ao garoto e é alertado sobre a participação de Graciele na época, do desaparecimento de Bernardo.
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