Fotos: Paula Brunetto / Grupo RSCOM
Em 20 anos de existência, o Programa Florescer, iniciativa de responsabilidade social do Instituto Elisabetha Randon (IER), comprova, em números, o impacto social determinante para a formação de milhares de crianças e adolescente. A imprensa local foi convidada nesta terça-feira (13) para fazer uma visita a estrutura e conhecer alguns projetos.
Desde a criação do programa em 2002 foram beneficiados 15,9 mil crianças e adolescentes. As casas dos bairros Interlagos (Randon) e Forqueta (Frasle), em Caxias do Sul, somam quase 7 mil atendimentos, com 98% de aprovação escolar entre os usuários. Com início em 2004, o Florescer Iniciação Profissional já teve participação de 990 jovens, com 85,66% de aprovação escolar.
As ações do programa tratam de educação e formação humana, realizadas no turno inverso ao da escola, e são oferecidas para o público na faixa de seis a 15 anos inserido no contexto de vulnerabilidade social. A rotina é preenchida com atividades pedagógicas, culturais e sociais envolvendo apoio à escolarização, informática e inglês, além de recreativas, esportivas e musicalização.
A diretora-presidente do IER, Maurien Randon Barbosa, salienta que as crianças desde que entram já são inseridas em atividades para seu desenvolvimento, possibilitando que na adolescência possam escolher uma profissão. O instituto, segundo ela, tem parceria com diversas empresas, então os alunos já saem integrando o mercado de trabalho. Maurien comenta que nesses 20 anos, apesar de muito trabalho, é uma alegria ter realizado este projeto.
Um dos exemplos dados pela presidente é que escritórios de contabilidade vem sentindo falta de técnicos para fazer o trabalho do dia-a-dia, por isso, uma oficina neste segmento foi adicionada a carga horária dos interessados.
Atualmente, o Rio Grande do Sul possui duas unidades em Vacaria que já recebeu 1,5 mil estudantes e Bento Gonçalves onde já passaram 2,3 mil. Ainda há em Erechim, Maringá e Joinville. A principal forma de ingresso é pela assistência social de Caxias do Sul, as crianças em situação de vulnerabilidade atendidas pelo CRAS são encaminhadas ao projeto.
Robótica
No turno da manhã participam das oficinas as crianças na faixa de 8 a 11 anos, divididas em duas turmas. Os grupos experimentam os kits de Lego NXT, que de forma simplificada, introduzem o conceito de educação tecnológica aos pequenos. No turno da tarde, dos 11 aos 16 anos, o usuários têm a oportunidade de aprofundar os conhecimentos em robótica, no ramo de iniciação profissional do programa. Interpretando fluxogramas, os alunos utilizam linguagem de programação aliada à criatividade para executar os projetos.
Fotos: Paula Brunetto / Grupo RSCOM
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