Por conta das constantes faltas de água, a prefeitura de Farroupilha está abrindo uma sindicância para avaliar o contrato com a Corsan. Além disso, o fato de o município não possuir uma estação para tratamento de esgoto também motivou a abertura do processo.
Conforme a Administração Municipal, o objetivo é realizar um levantamento das obrigações da companhia com o município, ou vice-versa, para adequar o contrato existente. A administração também está estudando a possibilidade de criar uma empresa municipal para o abastecimento de água no município. A autarquia funcionaria aos moldes do Samae, que é administrado pela prefeitura de Caxias do Sul.
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A Câmara de Vereadores também tem cobrado a Corsan constantemente. Em março deste ano, o presidente da Casa Legislativa, Thiago Brunet, elaborou um dossiê alegando que a Corsan não estava cumprindo o que havia sido estabelecido no contrato com o município. O documento foi encaminhado para o Executivo Municipal.
A comissão deverá apresentar resultado em forma de relatório em um prazo máximo de noventa dias.
