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Preço da gasolina registra alta de 11,8% no governo Lula

O preço médio da gasolina subiu 11,8% no Brasil desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O dado é da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). O combustível encareceu em todos os Estados. Sete apresentaram variação acima de 15%: Amazonas, Acre, Roraima, Sergipe, Paraíba, Espírito Santo e Amapá. Destas federações, o Amazonas registrou a gasolina mais cara.

O combustível chegou em média a R$ 6,30 o litro, uma alta de 25,7% em comparação ao preço que era comercializado em dezembro de 2022. Já o Piauí computou o menor crescimento do preço médio do combustível. No Estado, a gasolina é vendida a R$ 5,53 o litro, uma variação de apenas 3,1% em comparação ao último mês do ano passado. São Paulo ficou na 22ª posição no ranking geral. No Estado, o combustível é vendido em média a R$ 5,46 o litro, aumento de 7,7% em comparação ao que era contabilizado há sete meses.

Segundo a ANP, o preço médio do litro da gasolina no Brasil ficou mais caro do que o preço médio do diesel durante os seis primeiros meses do atual governo. Atualmente, o principal combustível para os carros está sendo comercializado nos postos brasileiros a R$ 5,63 o litro, quase 13% maior ao valor cobrado pelo diesel, que é destinado a caminhões.

Preço da gasolina registra alta de 11,8% no governo Lula

Gasolina sobe em média R$ 0,30 em Bento Gonçalves na última semana

Apesar da redução do preço dos combustíveis anunciada pela Petrobrás na semana passada, Bento Gonçalves inicia a semana com sensível aumento no preço de produtos como a gasolina, o etanol e o gás de cozinha. A explicação, segundo o Procon, é o retorno de tributação, medida anunciada também na última semana.

De acordo com o levantamento feito pelo Procon, a gasolina é comercializada nos postos de Bento Gonçalves com preço médio de $ 5,69 por litro. O preço ainda é inferior à média do Rio Grande do Sul, que ficou nos R$ 5,79. Entretanto, representa aumento em relação ao boletim da semana passada, quando o combustível teve valor médio de R$ 5,40 na Capital do Vinho.

O coordenador do Procon na cidade, Maciel Giovanella, explica que o aumento se deu pois a redução anunciada pela Petrobrás praticamente foi diluída pela revogação da medida provisória, ainda do ano passado, que reduzia o ICMS nos derivados de petróleo. Com o retorno da tributação, o preço final ao consumidor sofreu reajuste para cima. “Acaba se tirando de um lado e compensando do outro.”

Fábio Carnesella

Jornalista com pós graduação em comunicação digital. Atua no jornalismo desde 2002, com passagens por diversos emissoras da serra gaúcha. Assessor de imprensa na Câmara dos Deputados e Diretor de Comunicação da Prefeitura de Flores da Cunha.

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