Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 15, uma operação contra os suspeitos de organizar manifestações e bloqueios em rodovias de vários Estados da federação brasileira contra resultado das eleições das eleições presidenciais de 2022. Operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes e cumpriu 81 mandados de prisão em sete estados e no Distrito Federal (Acre, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Brasília).
Entre os alvos há pessoas físicas e jurídicas identificadas pelas forças federais e locais de Segurança Pública. A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Tramita na Suprema Corte uma investigação sobre os bloqueios de rodovias após a proclamação do resultado das Eleições Gerais de 2022.
Anteriormente, o ministro Alexandre de Moraes já havia determinado a identificação dos suspeitos de organizar e financiar os atos, para que fossem investigados, além de aplicar multas diárias aos participantes dos bloqueios, sob o argumento de que as manifestações são antidemocráticas ao se opor ao resultado das eleições sem apresentar provas de irregularidades do resultado obtido.
Essa é a maior operação contra financiadores de atos antidemocráticos feita desde o fim das eleições. A ação é realizada contra pessoas e empresas identificadas pelas forças federais e locais de segurança como financiadores dos atos e bloqueios nas rodovias brasileiras.
Desde o fim do segundo turno das eleições, manifestantes contrários ao resultado têm fechado rodovias e acampam em frente a quartéis das Forças Armadas em diversas cidades do país. Na última segunda-feira (12), manifestantes protagonizaram atos de vandalismo em Brasília, ao atear fogo em ônibus e carros e atacar prédios públicos — entre eles uma delegacia — e comerciais. Apesar da depredação, ninguém foi preso.
Os manifestantes tentaram invadir o prédio da Polícia Federal depois que o ministro determinou, a pedido da Procuradoria-Geral da República, a prisão de uma liderança indígena que participava das manifestações.
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