Fotos: Paula Brunetto / Grupo RSCOM
A RA CIC de Caxias do Sul recebeu nesta segunda-feira (16) a pesquisadora e professora da Universidade de Caxias do Sul, Ana Cristina Fachinelli, com o tema relacionado a cidades inteligentes.
Uma parte dos pesquisadores da UCS é direcionado, desde meados de 2002, para análises do City Living Lab, onde se fazem pesquisas com o foco no cidadão e na sua qualidade de vida no lugar onde reside.
Ana Cristina destaca que há o conceito de cidade inteligente internacional e este foi transformado para a Carta Brasileira. Neste documento foi definido o que é cidade inteligente adequando para a realidade brasileira. A nível nacional, se pensa em como utilizar a tecnologia para melhorar a vida das pessoas. “A cidade tem que estar comprometida com essa busca para a melhorar a qualidade de vida do cidadão”, comenta Ana.
A equipe também já analisou como está Caxias do Sul com relação ao nível nacional. A média geral coletada foi de 0,43, em uma escala entre 0 a 1. Segundo Ana, Caxias é quase uma cidade líder, este é um número positivo. Um dos dados que chamou a atenção dos pesquisadores, dentre os tópicos analisados, é a porcentagem negativa da força de trabalho com educação universitária de – 0.17. Ana comenda sobre esses indicadores.
“Eu considero positivo porque considera Caxias hoje, imagina com o comprometimento e esforço onde podemos chegar se atualmente já temos esse número. É um número que nos chamou a atenção, os nossos trabalhadores poderiam ter mais escolarização, nos faz repensar no que podemos fazer para incentivar essas pessoas a buscar a educação e isso deve ser um esforço de todos”.
O City Living Lab analisa ainda, qual a satisfação dos moradores de Caxias do Sul, com a cidade. Atualmente, a média é de 5,21 num total de 7 pontos (alto nível), percentual positivo na visão da pesquisadora. A professora Ana Cristina Fachinelli destacou que Caxias pode se tornar uma cidade inteligente se todos os segmentos trabalharem em conjunto.
Em sua apresentação Ana Cristina elencou os seguintes tópicos para que qualquer cidade possa atingir esse objetivo:
– visão baseada na identidade, características próprias e história;
-plano de longo prazo, para além de gestões e partidos, com ampla participação da sociedade e cidadania;
– liderança do poder público;
-mecanismos de participação: o cidadão é o centro;
– trabalhar com marcos legais;
– participação do setor privado: conhecimento e novos modelos de negócios sustentáveis;
-plataforma com integração horizontal dos serviços;
-modelo tecnológico de plataforma aberta com desenvolvimento de ecossistema inovador;
-dados abertos e disponíveis para transparência, monitoramento e geração de valor a partir dos dados;
-abordar novos e velhos desafios: problemas históricos e novas demandas.
Fotos: Paula Brunetto / Grupo RSCOM
Confira a palestra na íntegra:
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