(Foto: Reprodução)
Inicialmente prevista para encerrar ontem (12), a paralisação nos atendimentos pelos médicos do IPE Saúde no Estado foi estendida até 02 de maio. A decisão foi tomada em uma assembleia-geral realizada pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), após uma reunião com o estado. O Simers disse que não houve apresentação de proposta de reajuste dos pagamentos para médicos e hospitais.
O governo do estado apresentou uma análise da situação do órgão, apontando que a idade média dos conveniados é de 60 anos ou mais, o que demanda aumento de consultas e serviços. Também não é mais obrigatória a adesão ao plano, reduzindo a entrada de recursos, conforme o governo. Atualmente, há 300 mil dependentes que, segundo o governo, se beneficiam do IPE, mas não contribuem.
Estes fatores, somado a um aumento no custo dos insumos médicos, provoca um rombo mensal de R$36 milhões no plano.
Nesta semana, quando a paralisação iniciou, a Uirapuru apurou que houve pouco impacto no sistema de saúde local, uma vez que as consultas foram reagendadas. No entanto, agora, com um período mais longo, a indicação é de atrasos nas consultas. Os casos urgentes e internações seguem tendo atendimento.
Fonte: Uirapuru
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