Olá, tudo bem caro leitor?!
Pedimos desculpas inicialmente pelos atrasos nas postagens, algumas inviabilidades técnicas (Faculdade, TCC, Coronavírus e etc) acabaram acarretando nesta falta de textos aqui no blog, mas voltamos!
Então sem mais delongas, com vocês a história do Golf GTI MK2 (modelo que não foi comercializado no país).
Até o final de 1992, o Golf GTI MK2 assim como seu antecessor, permaneceu como o veículo da Volkswagen mais vendido.
O modelo era maior que seu antecessor MK1 por conta da distância entre-eixos que cresceu mais de 7,5 centímetros, assim como as dimensões externas como comprimento que passou a ter mais 18 cm, largura de 5,5 cm a mais e altura de 0,5 cm, assim como o peso que aumentou cerca de 120 kg.
O designer Giugiaro, no qual foi designado a realizar o desenho deste novo modelo, manteve as linhas gerais do modelo anterior, porém com linhas mais arredondadas, este carro vendeu cerca de 6,3 milhões de unidades no período de produção.
Durante sua vida do Golf 2, foi passado para uma série de revisões de design externo. Mudanças notáveis para a aparência do Golf Gti MK 2 incluiu a remoção dos quebra-ventos das portas dianteiras, e com a introdução de maior grade com o facelift de agosto de 1987.
O mais notável foi a introdução de “para-choques grandes”, que foram introduzidos no mercado europeu, com um facelift agosto 1989. Eles estavam disponíveis nos EUA a partir de agosto 1989, bem como, como parte do pacote de “Wolfsburg Edition”. Eles não eram padronizados, até janeiro de 1990.
O sucesso do Golf GTI (ou, nos EUA, simplesmente “GTI”) foi continuado com o MK2 como um hatchback esportivo 3 ou 5 portas.
Como os últimos GTIs Mk1 , ele apresentava um motor injetado 1.8 litros de quatro cilindros, que desenvolve 112 cv. Em 1986 (1987 para a América do Norte), um Golf GTI 16V foi introduzido, nesta versão o motor de 1.8 litros possuía 137 cv (ou 129 cv para a versão com catalisador) e o modelo foi marcado pelo discretos emblemas vermelho e preto “16v” dianteiro e traseiro. Os GTIs norte-americanos foram posteriormente equipado com motores 2.0 16 válvulas, disponível nos VW Passat e Corrado fora da América do Norte.
Em 1990, como o Golf, o GTI recebeu um facelift, e o “parachoques grande” tornou-se padrão em todos os GTIs. Este foi mantido durante o resto da era do modelo Mk2.
Em 1990, o GTi G60 também foi introduzido com o motor 1.8 8v com um supercharger G60 esta versão não deve ser confundida com o muito raro G60 Limited.
O interior também sofreu mudanças satisfatórias para o ano, acompanhado dos três relógios abaixo no painel, marcando a pressão de óleo, combustível e água, o mesmo permitia um controle maior de informações advindas do motor, para que assim o motorista do carro pudesse ao andar com o mesmo, controlar o motor e caso houvesse alguma “falta” destes, pudesse desligar o carro o quanto antes para que assim, evitasse uma quebra maior dos componentes.
Abaixo, segue um vídeo do Garagem do Belotte, com mais informações referente ao carro, que hoje, após algumas importações independentes, possui alguns exemplares no Brasil:
No mais, agradecemos por nos prestigiar e até a próxima semana!
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