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Novo Minha Casa Minha Vida amplia limite de valores de imóveis para municípios da Serra Gaúcha

Na última sexta-feira, 07 de julho, a Caixa Econômica Federal implementou a novas regras do programa de habitação do governo federal ampliando as possibilidades para moradores da serra gaúcha.

Na faixa 2, de maior procura e capilaridade no programa, permite-se o financiamento de imóveis novos e usados, até R$ 245 mil em Caxias do Sul. Em Bento Gonçalves até R$ 210 mil. E nos demais municípios, até 100 mil habitantes, o valor limite passou para R$ 190 mil.

O subsídio para complementação da compra do imóvel pelo Programa também aumentou. O valor máximo, que antes chegava a R$ 47,5 mil, agora é de R$ 55 mil, de acordo com fatores populacionais, sociais e de renda.

E entre as novas condições, a faixa 3, destaca-se a possibilidade de financiamentos de imóveis de até R$ 350 mil, para rendas acima de R$ 4 mil e de até R$ 8 mil. Antes, o valor máximo para essa faixa era de R$ 264 mil.

Também na última semana a Caixa Econômica Federa lançou ciclo de recebimento de propostas do Programa Minha Casa, Minha Vida – Faixa 1 – Recursos FAR para empresas do setor da construção civil e para os entes públicos. Em visita a Caxias do Sul, o ministro das Relações Instucionais Alexandre Padilha, reuniu-se com prefeito Adilo Didomenico e destacou que Caxias é uma das cidades prioritárias no estado do Rio Grande do Sul para retomar o Minha Casa Minha Vida

Os beneficiários neste caso são indicados pelos entes públicos. O candidato deve procurar o ente para realizar a inscrição no cadastro habitacional e atualizar suas informações pessoais no CADÚNICO. Não há inscrições ao programa na CAIXA, realizadas exclusivamente nas prefeituras.

Após a inscrição, havendo unidades habitacionais disponíveis, o ente público inicia os procedimentos para seleção dos beneficiários. A CAIXA recebe a lista de candidatos e realiza pesquisa para enquadramento às regras do Programa.

A aquisição da moradia ocorre por meio de concessão de financiamento, com prazo de 60 meses, parcelados sem juros, com prestações mínimas de R$ 80,00 até o limite de R$ 396,00. As unidades produzidas pelo Programa são adaptáveis para Pessoas com Deficiência (PCD) e para idosos.

Não há duvida da importância de fortes políticas habitacionais no país. Além do constante déficit habitacional, a indústria da construção civil contribui em muito na geração de emprego e renda, com uma variada cadeia e influenciando em diversos setores da economia.

Que o programa traga muita prosperidade aos mutuários e a toda sociedade.

Alexandre Vanin

Analista político, professor e gestor imobiliário. (espaço de coluna cedido à opinião do autor)

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