Foto: Reprodução
Duas horas após deixar o cachorro em um pet shop e clínica veterinária para banho e tosa, na Asa Norte, em Brasília, uma mulher recebeu o animal morto, um cão da raça Spitz, de apenas 1 ano e 4 meses. Segundo a empresária Larissa Marques de Carvalho, 34 anos, ao perguntar o que tinha acontecido com Flock, o seu pet, o responsável técnico pelo estabelecimento, o veterinário Luis Gustavo Silveira, não soube explicar o que havia ocorrido.
“Eu tinha deixado o meu cachorro lindo e bem. Deu pra ver nas imagens da minha câmera que ele estava feliz no meu colo. Quando cheguei lá, ele (veterinário) entregou o cachorro morto na minha mão. Ele que foi me dar a notícia. Me disse que não sabia o que tinha acontecido e que não podia fazer nada”, relata a moradora da Asa Norte.
Ela conta que jamais identificou nada de errado no corpo do pet. “Ele não tinha problemas de saúde. Era super saudável, tão bagunceiro, que quando eu levava para dar banho, cobravam R$ 20 a mais porque diziam que ele dava trabalho para dar banho, pois era agitado. O problema é que não me explicaram o que estava acontecendo”, lamenta a dona do pet.
A dona do animal acrescenta que pretende ir à Justiça contra a clínica veterinária. “Minha advogada, que é protetora de animais, está tomando todos os procedimentos necessários. Na hora que o meu cachorro passou mal, ele deveria ter me ligado, porque eu poderia ter sido transferido para uma UTI de cachorro e estar vivo”, conclui Larissa.
O que diz o pet shop?
Em nota publicada em uma rede social, o pet shop afirma que recebeu Larissa e o cachorro, o spitz alemão Flock, para a realização de banho. O animal foi recepcionado às 9h30 e estava aparentemente saudável e bem. “O banho foi feito sem intercorrências. Passou-se então para a secagem dos pelos de Flock, com secador comum e utilizando as melhores e seguras práticas veterinárias”, explica o estabelecimento.
Por volta das 11h, durante o atendimento ao cão, veterinários notaram que o animal havia desmaiado, sendo trazido às pressas para a clínica do local. “O animal foi examinado e recebeu todos os procedimentos de primeiros socorros aplicáveis, incluindo técnicas de reanimação cardiorrespiratória. Flock estava hipotenso e, apesar de todos os esforços de nossa equipe, não melhorou”, acrescenta a loja.
Ainda de acordo com o estabelecimento, por volta das 12h foi constatada a morte do cachorro, “sendo a senhora Larissa Carvalho imediatamente contactada e avisada a respeito do acontecido”, diz a nota.
“Entendemos perfeitamente a dor que a morte de um animal querido causa a uma família. Dessa maneira, colocamos-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos necessários à família ou autoridades sobre o ocorrido, reforçando nosso posicionamento a favor dos animais e seu bem-estar”, conclui o texto.
Fonte: Correio Braziliense
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