O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou um procedimento de tutela antecipada contra uma empresa de móveis de Gramado, na Serra Gaúcha, e o administrador. A ação foi movida na quinta-feira (4) referente a denúncias de colaboradores sobre uma suposta coação eleitoral. Na quarta-feira (3), foram recebidas quatro denúncias no MPT em Caxias do Sul, unidade administrativa com abrangência sobre Gramado.
De acordo com o órgão, o empresário teria encaminhado cartas aos empregados, manifestando sua intenção de voto e indicando motivos para votar em seu candidato, assim como razões para não votar em postulantes de outras correntes políticas.
O teor da carta, conforme o MPT, transmitiria a mensagem de que não votar no candidato apontado pelo empregador seria prejudicial ao país, à empresa e aos empregos dos colaboradores.
O Ministério Público do Trabalho está requerendo, na Vara do Trabalho de Gramado, que a empresa e o sócio-proprietário abstenham-se de adotar ou permitir que seus prepostos adotem quaisquer condutas que tentam influenciar o voto dos funcionários.
A empresa deverá divulgar, em até 24 horas, comunicado por escrito encaminhado aos seus empregados, quanto ao seu direito de escolher livremente candidatos a cargos eletivos. O MPT, ainda, pede fixação de multa de R$ 100 mil por infração, acrescida de R$ 10 mil por trabalhador que se sentir prejudicado.
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