Foto: R7
A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu à Justiça Federal do Distrito Federal o bloqueio de mais de R$ 6,5 milhões em bens de 52 pessoas e sete empresas que teriam financiado o transporte de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para Brasília, no domingo (8). O dia foi marcado por atos terroristas e depredação das sedes dos Três Poderes. Na lista aparece um morador de Bento Gonçalves, identificado como Cesar Pagatini.
O valor requerido no processo será usado para o reparo dos danos ao patrimônio público causado pelos manifestantes, caso haja condenação pelos atos. A avaliação dos prejuízos ainda está em andamento, e o montante poderá ser maior. Por enquanto, o valor considera apenas os R$ 3,5 milhões estimados pelo Senado Federal, e R$ 3,03 estimados pela Câmara dos Deputados. Não há estimativa ainda para o Planalto e para o Supremo Tribunal Federal (STF) — prédio mais avariado.
A reportagem do Leouve conseguiu contato com Pagatini, que ainda está no Distrito Federal. Ele disse que não foi notificado sobre o processo e que está em contato constante com advogados. Ele afirmou que todos os manifestantes que saíram de Bento estão bem e não foram presos. “Tem muita fofoca rolando por ai, tem muita mentira sendo espalhada. Nós viemos nos manifestar e não participamos dos atos de quebra-quebra no Congresso”, afirmou Pagatini.
Pagatini disse que ainda que pretende resolver sua situação o mais rápido possível para poder retornar a Bento Gonçalves. “Quando voltar quero esclarecer todo esse mal entendido e desmentir muita coisa que pessoas e imprensa têm falado sobre o nosso grupo”, finaliza.
O pedido de medida cautelar apresentado pela AGU argumenta que os envolvidos no financiamento dos atos devem responder junto com os manifestantes que depredaram a Esplanada. Entre os danos citados está a quebra de computadores, mesas, cadeiras, os vidros das fachadas e das obras de arte e objetos de valor inestimável armazenados nos locais.
O bloqueio de bens pedido pela AGU inclui imóveis, veículos, valores financeiros em contas, entre outros bens, e seus alvos foram definidos com base em dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Estão incluídos apenas pessoas e empresas que contrataram os ônibus apreendidos pelo transporte de extremistas a Brasília.
Outra moradora da Serra também foi identificada na lista da AGU, como financiadora dos atos do último domingo, em Brasília. Trata-se de Terezinha de Fátima Issa da Silva, moradora do bairro Desvio Rizzo, em Caxias do Sul. A reportagem tentou contato com a denunciada, mas ela não respondeu às ligações.
]Ela parece delicada, quase frágil, como se cada florzinha pudesse desaparecer com o primeiro vento…
Quem nunca deixou um pedaço de bolo sobre a mesa por alguns minutos e, ao…
Ela tem folhas finas como fitas de cetim e flores delicadas que dançam ao vento.…
Ela é resistente, nutritiva, cheia de história e está voltando com tudo para hortas urbanas.…
Eles estão ali todos os dias, secando louça, limpando respingos, cobrindo massas e auxiliando na…
A dracena é o tipo de planta que parece sempre elegante, mesmo sem esforço. Com…
This website uses cookies.