REUTERS/Oleksandr Gusev
Nesta terça-feira (15) mísseis mataram pelo menos duas pessoas na Polônia. A região onde as mortes foram registradas fica a seis quilômetros de distância da fronteira com a Ucrânia e, em virtude da atual situação na região, o envolvimento russo foi questionado.
Logo após a confirmação das mortes em virtude de um ataque de mísseis, o Primeiro Ministro polonês, Mateusz Morawiecki, convocou uma reunião de emergência para discussão da segurança nacional e defesa. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou, sem fornecer provas, que os mísseis eram russos. Ainda segundo o líder da Ucrânia, a ação causa uma “escalada significativa” no conflito.
Países membros da OTAN classificaram o ocorrido como preocupante. “Cada centímetro de território da Otan deve ser defendido” afirmou o presidente da Lituânia Gitanas Nauseda. Através de redes sociais a Estônia também manifestou-se dizendo que “está pronta para defender cada centímetro do território da Otan.”
Apesar de a Associated Press informar que uma fonte do Pentágono afirmar que os mísseis eram russos, Washington não confirmou a informação e trabalha junto do governo polonês para averiguar se de fato os mísseis que atingiram o país são provenientes de Moscou. Caso confirmado, o conflito pode ter uma escalada, uma vez que a Polônia poderia acionar os artigos da OTAN que preveem ações após ataques militares a um dos países membros.
Conforme a Reuters, o ministro da Defesa da Rússia negou a acusação, que tratou como “uma provocação deliberada com o objetivo de agravar a situação”.
Nesta terça-feira (15), após o presidente ucraniano pedir maior pressão do G20 em relação as ações russas, Moscou disparou mais de 100 mísseis contra os inimigos. Os bombardeios aceraram prédios residenciais e um local responsável pelo fornecimento de energia.
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