Ministro da Agricultura defende redução da dependência do Brasil por fertilizantes importados. (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
O futuro e incentivos para o setor de fertilizantes foram debatidos no 10º Congresso Brasileiro de Fertilizantes, que aconteceu em São Paulo. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, participou do evento de forma remota nesta terça-feira (29), onde destacou a dependência brasileira de importação e a necessidade de uma boa relação com o mercado externo.
“Não queremos nos tornar autossuficientes por dois motivos. Primeiro, porque há um ‘gap’ muito grande entre o que consumimos e o que importamos. E porque faz parte da boa relação comercial comprar aquilo que os nossos países amigos têm para nos ofertar”.
A dependência internacional que o país tem na compra de fertilizantes ficou evidente quando se iniciou o conflito entre Rússia e Ucrânia. No total, 80% destes produtos vêm de fora do país e custam, em média, US$ 25 bilhões por ano (mais de R$ 120 bilhões).
O vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, já declarou neste ano que o governo deve reformular o Plano Nacional de Fertilizantes. “Um plano com medidas concretas e que reduzirá a nossa dependência de fertilizantes, diminuindo custos de nosso produtores rurais, gerando emprego na indústria e ampliando ainda mais os mercados exteriores para a nossa produção agrícola”, afirma Alckmin
Em relação ao agronegócio, Fávaro disse que o objetivo do governo é expandir a ocupação de terras sem desmatar florestas incorporando mais 40 milhões de hectares.
“Já estamos incorporando algo em torno de 2 milhões de hectares por ano de pastagens degradadas e transformadas em agricultura ou pastagem eficiente […] também não precisaremos adentrar a floresta, vamos fazer esses 40 milhões de hectares sobre as pastagens, preservando e conservando o meio ambiente, transformando pastagens degradadas e emissoras de CO2 em agricultura eficiente”, complementa o ministro.
“Já estamos incorporando algo em torno de 2 milhões de hectares por ano de pastagens degradadas e transformadas em agricultura ou pastagem eficiente […] também não precisaremos adentrar a floresta, vamos fazer esses 40 milhões de hectares sobre as pastagens, preservando e conservando o meio ambiente, transformando pastagens degradadas e emissoras de CO2 em agricultura eficiente”, complementa o ministro.
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