As folhas caem, sem que por isso estejam abandonando as árvores. Os grandes ventos contrários chegam e saem arrasando tudo, sem que compreendamos a sua função.
E os problemas chovem sobre nossas cabeças sem que tenhamos forças para enfrentá-los ou encontrar explicações, se as soluções sempre nos parecem inexistentes ou sonhos impossíveis.
São as pedras que nos jogam, as injustiças que sofremos e nos deixam tão caídos que mal temos forças para olhar para os céus.
Mas levante os olhos e veja na primavera os renovos, a natureza que revive ainda mais bela e mais viçosa!
Olhe depois a terra lavada, o cheiro do que resta e o que é necessário reconstruir. Muitas e muitas vezes quando não tomamos atitudes, a própria vida se encarrega.
Jamais desista de um caminho porque te disseram que é difícil. Difícil mesmo é ter que renunciar aos nossos sonhos e ter que conviver para sempre com nossa consciência que nos cobra incessantemente. Ainda que as saídas sejam
incógnitas e que você tenha a impressão de estar lutando contra moinhos de vento, continue acreditando, pois o Pai vê o esforço de cada um e reconhece os corações contritos e necessitados.
Dê graças ainda que as lágrimas te salguem a boca, dê graças, pois a maior derrota do homem é desistir de si mesmo, é desistir dessa felicidade que cabe por direito a cada um de nós.
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