A 15ª Marcha da Maconha, realizada neste sábado (17) em São Paulo, teve como tema “Antiproibicionismo por uma questão de classe – Reparação por necessidade”. A concentração começou às 14h20 no vão livre do Masp (Museu de Artes de São Paulo), na Avenida Paulista.
Do Masp, o ato seguiu pela Avenida Paulista e desceu a Rua da Consolação para terminar na Praça da República, no centro da cidade. O objetivo foi reafirmar o posicionamento pelo fim da guerra às drogas e seu compromisso com os direitos humanos de todas as pessoas.
A marcha teve os já tradicionais bandeirão e “maconhaço”, uma ação visual de impacto na saída do ato e intervenções ativistas na concentração.
Segundo um dos integrantes da Marcha da Maconha, Luiz Fernando Petty, o ato pretendeu trazer o conceito do fim da proibição das drogas, o fim da guerra às drogas, o direito ao próprio corpo e o fim das prisões pelo tráfico dessas substâncias.
Com o mote “legaliza tudo STF”, os organizadores da marcha defendem que o porte de drogas para uso pessoal não seja crime. A ideia do ato é pressionar o STF por uma decisão nesse sentido.
“Sabemos que descriminalizar o porte não basta e essa votação não resolve os problemas estruturais que a guerra às drogas causa à sociedade”, diz o texto de divulgação do evento, que ainda acrescenta. “Mas também por isso não vamos deixar de fazer barulho, pressão e fumaça nesta quarta-feira.”
A ação que discute se o porte de drogas para consumo próprio é crime voltou à pauta do STF nesta quarta, após quase oito anos parada. A discussão gira em torno do artigo 28 da Lei de Drogas, segundo o qual é crime “adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”
Fonte Agência Brasil
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