Imagem: ARQUIVO LEOUVE
Durante a tarde da segunda-feira (28), as vésperas de completar um mês de manifestação ininterrupta em frente ao 6º Batalhão de Comunicações do Exército Brasileiro, o grupo de manifestantes apresentou um decreto. A medida “Decreto do Povo de Bento Gonçalves considerando sem serventia o atual senado federal, STF e TSE“, foi publicada em vídeo após a leitura em frente ao 6ºBCOM.
Nas imagens, o decreto é lido a todos os presentes e sua aprovação é dada ante aclamação. Tal decisão se deu de forma unânime. A medida considera que o povo está sendo censurado, perseguido e criminalizado por quem deveria proteger e prestar contas.
Dentre as exigências está que os futuros pleitos devem ter voto impresso e contado publicamente. As manifestações também devem continuar. O decreto exige a destituição e responsabilização do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e a ministros do TSE e STF Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Roberto Barroso, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Luiz Fux, Edson Fachin, Carmen Lúcia e Dias Tóffoli.
Por fim, os manifestantes deram a quinta-feira (1º de dezembro) como limite para que as exigências sejam cumpridas. A data é dada como Dia do Basta.
“Decreto
Considerando que, nem o Senado, nem o Congresso e muito menos o STF e seu puxadinho TSE, estão atendendo o clamor da população brasileira que há 27 dias implora lhe seja devolvido ao menos o sagrado voto, roubado numa eleição ilegítima;
Considerando que nós, o povo brasileiro, estamos sendo censurados, perseguidos e criminalizados por quem deveria nos proteger e prestar contas, a ponto de por em risco a segurança alimentar de bilhões de pessoas no mundo;
Considerando que um golpe contra o Estado Democrático de direito foi dado pelos próprios ministros do TSE e STF, com a complacência do presidente do Senado, com a imposição de uma farsa eleitoral comprovadamente ilegítima;
Nós, o povo brasileiro, em nosso nome, e acima de qualquer representante eleito, decretamos:
1. Destituição e responsabilização do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e dos seguintes ministros do STF e TSE:
Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Roberto Barroso, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Luiz Fux, Edson Fachin, Carmen Lúcia e Dias Tóffoli.
2. Não reconhecimento do resultado das eleições presidenciais de 2022.
3. A partir dessa data, somente permitir eleições com voto impresso e contagem pública dos votos.
4. Permanência do povo junto aos quartéis e dos caminhoneiros em paralizações até a composição de um novo STF e TSE com nomes submetidos à aprovação do povo.
5. E estabelecimento do dia 1 de dezembro de 2022 como o Dia do Basta, o prazo final para que se cumpra esse decreto.
(Bento Gonçalves), Rio Grande do Sul, 28 de novembro de 2022, 133º ano da República.
Aprovado por unanimidade.”
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