Liberado o trânsito de veículos na alça da ERS-122, em Caxias do Sul

A Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) liberou oficialmente nesta segunda-feira (28) o tráfego de veículos no trecho  da Alça de Caxias do Sul, que liga a ERS-122 com a RSC-453 (Rota do Sol), no sentido Flores da Cunha/Caxias do Sul.

O trecho é uma importante ligação entre os municípios de Flores da Cunha, Antônio Prado e Ipê a Caxias do Sul e, também, para quem segue viagem com destino a Farroupilha, Bento Gonçalves, Porto Alegre e Região Metropolitana da Capital.

Investimento de R$ 1,5 milhão na construção da alça

No final de semana foram realizado os últimos ajustes da sinalização, com a pintura com tinta refletiva, nas cores amarela e branca, faixas e marcas para organizar, orientar e controlar o fluxo dos veículos e pedestres na via. A EGR informa que, nesse período inicial, estará acompanhando e aferindo o tráfego de veículos no local para avaliar e realizar melhorias. Com 668 metros de extensão, a obra teve um investimento de R$ 1,5 milhão.

O diretor-presidente da EGR, Luiz Fernando Záchia, ressaltou que a alça de acesso à RSC-453 irá melhorar a logística de motoristas e caminhoneiros que se deslocam e transportam a economia da região e pediu aos condutores para que tenham calma ao trafegar pela rodovia.

“Alertamos que no local há um fluxo intenso de veículos, principalmente de caminhões. Por isso, orientamos para que dirijam com prudência, respeitando a sinalização e o limite de velocidade ao longo do trecho”, destacou.

Motoristas criticam sinalização

A obra, uma solicitação antiga dos motoristas, foi licitada e teve a ordem de início assinada no segundo semestre de 2018, mas no primeiro mês de 2019, um decreto de contenção de gastos do governo do Estado determinou o adiamento da execução, sendo que, a intervenção começou ser construída somente no primeiro semestre deste ano.

Apesar de concluída muitos motoristas estão reclamando da sinalização, e da placa de “Pare” instalada no topo do morro da alça (no trevo de acesso da Rota Do Sol) já que veículos pesados não conseguem concluir a manobra, devido ao peso, e ter que arrancar num declive.